A STEF continuou com uma boa dinâmica de crescimento no terceiro trimestre, apesar do abrandamento durante o período, devido à descida da sobretaxa de combustível e a um efeito de calendário ligeiramente negativo. Excluindo as vendas realizadas por conta de terceiros (clientes da restauração presentes em França, Espanha e Bélgica), o volume de negócios registou um crescimento de 3,5%.
A variação da base de comparação das atividades internacionais respeita à empresa BADOSA, em Espanha, adquirida em junho, que apresentou um volume de negócios de 3,4 milhões de euros no trimestre. O volume de negócios da rede de transporte em França registou um aumento de 3% no trimestre (1,9% sem sobretaxa de combustível).
A atividade mantém-se muito sustentada com volumes que aumentam sensivelmente, na medida em que os clientes procuram soluções para uma maior massificação das suas expedições. O crescimento da atividade deveu-se à expansão dos dois novos centros logísticos dedicados aos produtos frescos (Darvault) e termossensíveis (Orléans Norte) e também à continuação do forte desenvolvimento dos clientes da restauração.
A atividade de armazenagem de congelados manteve-se estável no trimestre, com uma ligeira retoma do crescimento a partir do mês de agosto (a taxa de ocupação aumentou para 89,7%, o que compara com 89% em 2016).
O crescimento do volume de negócios das atividades internacionais situou-se nos 7,6% no trimestre. A Itália (mais 8,6% na mesma base de comparação) e a Península Ibérica (mais 5,7% na mesma base de comparação) são os dois motores deste forte crescimento. Durante o verão, o grupo arrancou com as atividades de um novo contrato logístico para um ator principal da restauração coletiva em Espanha.
Em contrapartida, o Benelux apresentou uma descida de 2,1% do volume de negócios no trimestre, devido a arbitragens do portfólio de clientes nos Países Baixos.
O efeito de base desfavorável associado ao fretamento do Monte d’Oro no terceiro trimestre de 2016 está na origem da descida do volume de negócios da atividade marítima no período homólogo de 2017. Com o ajuste deste elemento não recorrente, o volume de negócios do período aumentou 2,5%.
No dia 30 de setembro, o volume de negócios acumulado do grupo era de 2.191,9 milhões de euros em comparação com os 2.086,4 milhões de euros no final de setembro de 2016, num aumento de 5,1% (4,8% a perímetro constante).
