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STEF apresenta volume de negócios estável no 4.º trimestre e no ano de 2016

A 31 de dezembro , o volume de negócios acumulado do Grupo STEF foi de 2.824,5 milhões de euros em comparação com os 2.826,2 milhões de euros registados no final de 2015.

O grupo registou um volume de negócios estável no quarto trimestre, mesmo sofrendo o impacto das decisões levadas a cabo pelo grupo no seu portfólio de clientes da restauração, que diminuem, em especial no que respeita às vendas realizadas por conta de terceiros. Excluindo as vendas realizadas por conta de terceiros, o volume de negócios registou uma subida de 1,7%. As vendas realizadas por conta de terceiros (clientes da restauração) são oriundas de França, Espanha e Bélgica.

A variação de perímetro durante o período justifica-se pela aquisição, no final de abril, nos Países Baixos, da sociedade Vers-Express. Este especialista da distribuição de produtos cárnicos na região de Eindhoven contribuiu com um volume de negócios de 1,5 milhões de euros no trimestre.

Os dados do quarto trimestre de 2015 foram modificados no início de 2016, após reclassificações internas operadas entre as atividades de transporte e logística em França.

O trimestre marca o regresso ao crescimento da rede de transportes que já não sofreu o impacto da redução de preços do combustível e registou um excelente final de ano na atividade de produtos do mar. As toneladas de mercadorias transportadas mantiveram-se estáveis, comparando com o quarto trimestre de 2015, apesar da crise sanitária que afetou o sector do foie gras e que continua a penalizar a região do sudoeste.

A atividade de logística em França registou um recuo de 0,9%, devido à redução da taxa de ocupação dos armazéns de congelados, inferior em 2,5 pontos à do quarto trimestre de 2015. Em contrapartida, a atividade RHD (restauração) continuou bem orientada e registou uma progressão do volume de negócios de 1,8% no trimestre.

As atividades internacionais consolidaram o seu estatuto de impulsionador de crescimento do grupo. Itália prosseguiu o seu plano de desenvolvimento junto dos industriais do sector agroalimentar e registou um aumento de cerca de 10%. Em Portugal, um aumento de 4% do consumo alimentar no fim de 2016 e a assinatura de um novo contrato com um cliente europeu especializado em produtos lácteos permitiram uma progressão das atividades de 10,6% no trimestre.

A diminuição do volume de negócios justifica-se pela redução da atividade de carga (- 8,3%), devido, sobretudo, a um efeito de base anormalmente elevado (o quarto trimestre de 2015 tinha beneficiado de uma transferência de atividade ligada a um movimento grevista do codelegatário) e à paragem técnica de um navio da frota, o Girolata, no mês de novembro. A atividade de passageiros manteve-se num nível comparável ao do ano precedente.

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