in

63% dos consumidores utilizam subsídio de Natal na compra de presentes

A percentagem de consumidores que adquirem presentes com recurso ao subsídio de Natal tem vindo a crescer (2014: 45%; 2015: 55%; 2016: 63%), aproximando-se agora do valor registado em 2012 (64%). 

Embora se verifique um crescimento significativo este ano, o valor ainda está aquém do assinalado em 2011 (81%). Conclusões do mais recente estudo do Observador Cetelem, que analisou o consumo em Portugal durante a época natalícia.

Entre os consumidores que utilizam o subsídio de Natal para comprar presentes, a maior parte (32%) tenciona gastar uma parte significativa do mesmo, enquanto 23% pensa gastar apenas uma pequena parte.

Da totalidade dos que dizem que utilizam o subsídio de Natal, 8% afirma que o mesmo não será suficiente para comprar todos os presentes. É a faixa etária entre os 25 e os 34 anos que mais pretende utilizar o subsídio de Natal para comprar presentes (79%), seguida pela faixa etária entre os 35 e os 44 (78%). Este último grupo apresenta a maior percentagem de inquiridos que afirmam utilizar o subsídio de Natal na totalidade e de o considerar insuficiente (14%).

Este ano, verifica-se ainda que diminuiu a percentagem de inquiridos que referem não receber subsídio de Natal. Em 2015, este valor era de 26%, tendo descido para 19% em 2016. “Verifica-se que a generalidade dos portugueses se tem mostrado mais otimista nos últimos dois anos, com mais consumidores a afirmar que vão utilizar o subsídio de Natal para a compra de presentes. Esta tendência poderá representar um sinal positivo, na medida em que os portugueses sentem que podem voltar a direcionar este rendimento extra para essa finalidade, ao invés de o aproveitarem para a compra de outros bens de maior necessidade”, refere Pedro Camarinha, diretor de distribuição do Cetelem.

Lavradores de Feitoria lança Três Bagos Grande Escolha da colheita de 2011

Generix Group entra na América do Norte com a aquisição da Sologlobe