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Aspartame considerado seguro pela FAO e OMS

Foto Shutterstock

A Federação das Indústrias Portuguesas Agro-Alimentares (FIPA) seguiu atentamente a publicação da revisão abrangente da segurança alimentar do aspartame pelo JECFA – Comité Conjunto de Peritos da FAO/ OMS para os Aditivos Alimentares.

A FIPA realça que o aspartame é um dos ingredientes mais analisados e investigados na história, com mais de 90 agências de segurança alimentar em todo o mundo a declará-lo seguro, incluindo a Autoridade Europeia para a Segurança Alimentar, entidade que realizou, até à data, a avaliação de segurança mais abrangente sobre esta matéria.

Após esta revisão, o que se conclui é que “o aspartame continuará a ser um dos aditivos alimentares mais usados pela indústria na criação de opções de produtos com menos carga calórica, sendo uma escolha segura e funcional para todos os consumidores que pretendam usufruir do sabor em pleno, sem comprometer o equilíbrio da ingestão diária de calorias recomendadas”.

 

Uso de adoçantes

O uso de adoçantes de baixa e nenhuma caloria, com base em evidências científicas sólidas, tem “um importante papel na prossecução dos objetivos de saúde pública, incluindo a redução do excesso de peso e da obesidade”. Nesse sentido, a FIPA expressa sérias preocupações junto de qualquer tipo de especulação ou “alarmismo infundado e que possa gerar confusão na sociedade de consumo”, tal como aconteceu recentemente com algumas notícias que espelharam a opinião da IARC – Agência Internacional para a Investigação em Cancro. “Qualquer tipo de opinião ou artigo especulativo sobre a segurança do aspartame, e dos produtos alimentares que contêm esse aditivo, não ajudam ao esclarecimento do consumidor, pelo contrário: criam um clima de alarme desnecessário e inconsequente sobre todas as indústrias que transversalmente o usam”, indica a FIPA.

Para o efeito, a FIPA apela também ao apoio das autoridades de saúde pública e dos reguladores, para o uso “de forma responsável, comprometida e séria” de adoçantes. “Os esforços da indústria para oferecer ao consumidor produtos com menos açúcar só terão resultados positivos se Governo, indústria, comunidade de saúde e sociedade civil trabalharem juntos e em parceria”.

De acordo com a FIPA, as autoridades públicas e os reguladores da União Europeia devem ajudar de duas maneiras fundamentais. Por um lado, “apoiar o uso de adoçantes de baixa e nenhuma caloria, com base em evidências científicas sólidas, reconhecendo o seu importante papel na prossecução dos objetivos de saúde pública, incluindo a redução do excesso de peso e da obesidade”. Por outro, “desenvolver recomendações baseadas em evidências e que não denigram ou discriminem ingredientes que estão aprovados como seguros para uso na alimentação humana”.

 

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