Tarelo integra a expressão açoriana “não tens tarelo”, usada para indicar “falta de juízo ou sensatez”. Este foi o mote para se fazer uma reinterpretação e criar a marca Tarelo, “com o objetivo de elevar a expressão a um novo patamar, transformando-a num símbolo de sofisticação e qualidade”. São três novos vinhos da ilha do Pico, com orientação do enólogo Paulo Laureano, distribuídos pela Super Grapes, que chegam agora ao mercado: Tarelo, Tarelo Monumental, Potion.
“A marca Tarelo quer marcar um novo capítulo na história do vinho português, com ênfase na ilha do Pico, que pretende ser um convite à descoberta do que torna cada vinha e cada uva únicas”, avança a marca em comunicado.
Os primeiros lançamentos da Tarelo são três vinhos distintos. Tarelo IG Arinto e Verdelho 2019 Branco, um vinho branco de carácter exótico, fresco e elegante; Potion Licoroso DOC Pico 2003, um licoroso de 20 anos feito a partir de uvas cultivadas no lajido, um solo vulcânico único que confere aos vinhos uma identidade única; e Monumental Arinto 2018 Branco, um vinho proveniente da casta Arinto do Pico, uma das mais ancestrais da ilha.
Diversidade e riqueza por explorar
Com raízes nos Açores, está no plano de negócios da marca explorar a diversidade e a riqueza que as ilhas ainda têm por explorar. A filosofia da marca, “No stupid people beyond this point” (Não existem pessoas estúpidas além deste ponto) é o lema que norteia a estratégia, “uma promessa de excelência, de vinhos que refletem o terroir onde são cultivados e que podem ser apreciados por aqueles que entendem e valorizam a arte da vinificação”, adianta Paulo Laureano. Cada garrafa de Tarelo conta uma “história de tradição, dedicação e paixão, transmitida através dos sabores e aromas únicos dos vinhos portugueses, em específico dos Açores”.
O compromisso com as castas portuguesas é uma expressão do seu respeito pela tradição e cultura vinícola de Portugal. Para Paulo Laureano, “o vinho é mais que uma bebida; é um fator de civilização, um meio através do qual a cultura é partilhada e celebrada”.