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Fnac lança movimento “A Cultura é para Todos”

Depois da proibição da venda de livros em janeiro, o Governo decretou, para o novo estado de emergência, que as lojas já abertas, como é o caso da Fnac, poderão a voltar a vender todo o tipo de livros. No entanto, o sector livreiro continua a ser uma das áreas mais afetadas pela crise pandémica e, dado que a grande maioria das livrarias continua de portas fechadas, a Fnac decidiu avançar com um movimento de sensibilização, “A Cultura é para Todos”, para que os livros sejam considerados bens essenciais e estejam acessíveis a todos em todas as livrarias.

Para Inês Condeço, diretora de comunicação da Fnac Portugal, “esta é mais uma iniciativa que faz parte da missão da marca, à semelhança de outras que temos vindo a desenvolver, como a parceria com a Livraria Barata ou o movimento Livros de Uso Obrigatório. O livro é um bem essencial e a verdade é que todos os livreiros deviam poder vendê-los. Este é o momento de darmos as mãos e não de sermos concorrentes, porque todos lutamos por um objetivo comum: o direito à cultura e à sua sobrevivência”, explica.

 

“A Cultura é para Todos”

Para dar corpo a este movimento, em prol da abertura de todas as livrarias, a Fnac convidou o artista Aka Corleone a fazer uma interpretação, através de uma ilustração. Paralelamente, a marca desafia todos os portugueses a fazerem parte deste movimento partilhando esta mesma ilustração nas redes sociais, com a hashtag #CulturaParaTodos.

Além disso, para os mais artistas e criativos, a Fnac convida a juntarem-se a esta iniciativa, partilhando, também nas redes sociais, as suas interpretações do movimento com a hashtag #CulturaParaTodos e identificando o perfil da Fnac Portugal. Os melhores integrarão uma exposição da curadoria do próprio Aka Corleone dedicada ao direito à cultura e à sobrevivência dos livros no fórum Fnac Chiado.

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