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DPD produz oxigénio em Lisboa com o projeto City Trees

City Trees

O projeto-piloto City Trees, do DPDgroup, com estreia mundial em Portugal, gerou 3,6 toneladas de metros cúbicos de oxigénio, em Lisboa, durante quatro meses. As duas estruturas únicas de madeira foram “plantadas” na zona da Avenida da Ribeira das Naus, em Lisboa, em setembro de 2020 e retiradas no início de janeiro de 2021. O objetivo do DPDgroup foi contribuir para a melhoria do ar na capital portuguesa.

As City Trees foram um projeto-piloto único que refletiu a preocupação ambiental do grupo de contribuir para a descarbonização urbana. Lisboa foi a primeira cidade, onde o grupo opera, que recebeu esta estrutura. Durante quatro meses, o DPDGroup ‘ofereceu”’à cidade de Lisboa uma solução eficaz na melhoria da qualidade do ar, que conseguiu gerar 3,6 toneladas de metros cúbicos de oxigénio. Estamos a falar do equivalente a uma centena de árvores naquele espaço. Acreditamos que os resultados do projeto são positivos e vamos repetir a iniciativa noutras cidades do mundo. Esta iniciativa insere-se no compromisso definido pelo DPDgroup com o planeta, no qual pretendemos reduzir a pegada ambiental em 225 cidades europeias, até 2025”, sublinha Olivier Establet, CEO da DPD em Portugal.

Miguel Gaspar, vereador da Câmara de Lisboa, sublinha que a autarquia “promove e apoia todas as iniciativas que visem melhorar a qualidade do ar, uma das principais preocupações de saúde pública nas cidades. Este é, inequivocamente, um dos compromissos da Câmara de Lisboa e é por isso que estamos empenhados na promoção dos modos ativos e do transporte público, mas também na criação de mais e melhores espaços verdes, onde a câmara planta anualmente milhares de espécies. Estes equipamentos, além da função de produção de oxigénio em zonas com limitações para plantar árvores, fornecem dados relevantes para a mitigação do impacto da poluição atmosférica“.

 

City Trees

As City Trees, equipadas com diferentes tipos de musgo que limpam o ar e produzem oxigénio para até sete mil pessoas por hora, por unidade, têm integrada uma tecnologia IoT com sensores que permitem recolher informação, de forma exaustiva, sobre o estado dos equipamentos, além de fornecer dados em tempo real sobre o ambiente e a qualidade do ar em redor dos mesmos.

Durante o período de realização desta iniciativa, cerca de 10 mil pessoas visitaram a seção de sustentabilidade no site da DPD, para conhecerem este projeto. Em consequência dos resultados positivos alcançados nesta fase experimental, o DPDgroup irá levar esta iniciativa a outras cidades do mundo. Para já, a próxima cidade a receber as City Trees será Birmingham, em Inglaterra, perto da sede da DPD naquele país.

 

DrivingChange

A DPD tem a ambição de, até 2030, descarbonizar por completo as suas entregas. Os estudos científicos realizados apontam que o transporte de mercadorias é um dos principiais responsáveis por tornar o ar nas cidades mais poluído.

Por essa razão, a sua estratégia de diminuir as emissões de CO2 nas cidades arrancou em 2012, quando o grupo decidiu compensar 100% das emissões das quais é responsável, de forma gratuita para os seus clientes. Em 2013, o compromisso de reduzir em 30% as emissões de CO2, até 2025, foi reforçado, tendo sido conseguida uma redução de 20%, até 2020.

Desde 2012, o DPDgroup tem estado empenhado na entrega responsável através do seu programa de responsabilidade social empresarial DrivingChange inerente à sua identidade e ações. Numa perspetiva ambiental, o DPDgroup tem executado várias iniciativas tendo em mente os seus vários intervenientes e com o objetivo de ser parte da solução para um planeta mais saudável.

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