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As sete mentiras do “e-commerce”

São sete “as mentiras” ou, mais concretamente as barreiras, identificadas pela Kantar Worldpanel ao desenvolvimento e afirmação do comércio eletrónico como novo modelo comercial que beneficia todos os agentes do grande consumo.

Segundo o estudo “O comércio eletrónico no grande consumo”, a primeira destas “mentiras” é que o “e-commerce” continuará a ser pequeno, já que, de acordo com a consultora, a sua faturação mundial cresceu 31% no último ano, esperando-se que em 2016 represente mais de 5% das vendas mundiais de grande consumo.

Outra das noções refutadas pela Kantar Worldpanel é que canibaliza o canal offline, demonstrando que mais de metade dos gastos na Internet são adicionais para as cadeias de distribuição. Dando o exemplo da britânica Tesco, cuja loja online gera mais margem que os pontos de venda físicos, a consultora nega que o comércio eletrónico seja um modelo pouco rentável.

O facto de não de não fidelizar clientes também é rebatido pela consultora, que afirma que o canal digital é uma ferramenta de lealdade. Tome-se como exemplo os lares franceses que compram mais de uma vez por ano através do Drive e que gastam três em cada 10 euros das suas compras de grande consumo nesse canal.

Além disso, refere o estudo, o canal online é mais marquista que os pontos de venda físicos, com as marcas de fabricante a representarem 44% do gasto total realizado pela Internet. 55% dos clientes usam sempre a mesma lista de compras, o que ajuda as marcas na repetição da compra.

Finalmente, alega a Kantar, o “e-commerce” atrai um consumidor de alta qualidade. 93% das compras de grande consumo feitas através da Internet são de rotina, motivo pelo qual o “ticket” médio quase triplica fade ao das lojas físicas (56 euros online versus 20 euros offline).

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