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46% dos consumidores aumentou o consumo de snacks durante a pandemia

46% dos consumidores afirma ter consumido mais snacks durante a pandemia, de acordo com a segunda edição do estudo “State of Snacking”, elaborado pela Mondelēz International, que também refere que 60% dize que snacks ajudam a se desconectar dos problemas mundiais.

Nesta nova edição, o estudo reflete como a pandemia acelerou o crescimento dos snacks, que adquiriram um peso maior no dia-a-dia dos consumidores por proporcionarem momentos de conforto, conexão e comunidade, num ano marcado pelo isolamento. Na verdade, quase três em cada quatro adultos em todo o mundo acreditam que os snacks os ajudaram a conectar-se com as pessoas, nos últimos meses, seja por os prepararem em companhia (40%), por os usarem para comemorar uma ocasião especial (39%) ou como oferta (31%).

Os dados da Mondelēz International também destacam que os snacks têm sido importantes aliados dos pais que trabalham à distância. Especificamente, 74% explica que os momentos de snack os ajudou a superar situações difíceis, enquanto 78% afirma que os snacks fizeram parte das atividades para manter os filhos entretidos durante a pandemia.

Em relação aos produtos escolhidos, o trabalho mostra que os consumidores optaram pelas marcas em que mais confiam na hora de comprar.

 

Conforto

Um dos aspetos analisados ​​no estudo revela que o conforto é o principal motivo para consumir snacks (47%). Além disso, 73% dos Millennials explica que não consegue entender uma vida sem snacking. Durante a pandemia, os consumidores voltaram-se para a saúde física e mental, o que também influenciou este consumo. Na verdade, 64% explica que os snacks ajudaram a abastecer o seu corpo, mente e alma este ano.

Nas palavras de Dirk Van de Put, presidente e CEO da Mondelēz International, “as conclusões do nosso relatório ‘State of Snacking’ reforçam o papel fundamental que os snacks desempenham na vida dos consumidores, em todo o mundo, bem como a sua crescente importância durante 2020 e a sua capacidade de proporcionar momentos de paz num momento em que indivíduos e famílias tiveram que ficar em casa e enfrentar os desafios da pandemia. Como parte do nosso propósito de capacitar as pessoas a fazerem snacks da maneira certa, temos orgulho do papel que desempenhamos na vida de nossos consumidores, oferecendo uma fonte de conforto, conexão e comunidade, num ano em que isso tem sido muito difícil de encontrar devido ao isolamento”.

 

Ascensão do comércio eletrónico

Outra tendência notável é o comércio online, pois 47% dos adultos afirma ter começado a comprar online snacks com mais frequência, rotina que 69% manterá após a pandemia. Os entrevistados destacam ainda que comprar estes produtos pela Internet tem sido mais fácil do que o esperado e, embora tenham começado por ser mais seguro do que ir à loja física, continuarão a recorrer ao comércio online pela sua comodidade.

Este estudo não só sublinha o valor que os snacks trazem para as famílias e indivíduos, mas também nos ajuda a compreender melhor como evoluem as necessidades dos consumidores, permitindo-nos adaptar a nossa oferta para entregar os snacks favoritos onde, quando e como quiserem”, explica Dirk Van de Put.

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