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Vendas online serão responsáveis por 40% de todas as vendas em cadeias de retalho até 2026

Foto Shutterstock

Os shoppers continuarão a comprar online no pós-pandemia e em maior medida do que no pré-Covid. Segundo um estudo da Edge by Ascential, as vendas online representarão quase 40% de todas as vendas em cadeias de retalho até 2026. Em 2022, aqueles que conseguirem dominar as plataformas e o novo ambiente vão colocar-se na melhor situação e estarão um passo à frente.

O relatório mostra o impacto duradouro da crise gerada pela Covid-19 no retalho, bem como os os principais aspetos que irão influenciar o comportamento dos consumidores e como os retalhistas e as marcas podem planear e inovar para esta mudança de paradigma operacional.

Os retalhistas apressaram-se a investir na capacidade de entrega ao domicílio e na recolha em loja, em março de 2020, e à medida que a crise progredia, e se tornava numa situação a longo prazo, a última milha tornou-se num campo de batalha fundamental, oferecendo oportunidades de diferenciação e de fidelização“, afirma Deren Baker, CEO da Edge by Ascential. “18 meses depois, dois terços dos retalhistas (60%) oferecem entregas de duas horas (ou mais rápido) e quase 30% comprometem-se a entregar em 30 minutos. Estes desenvolvimentos, juntamente com subscrições online, medidas promocionais e curadoria do sortido, estão a ajudar a manter a penetração do e-commerce acima dos níveis pré-pandemia“, acrescenta.

 

Crescimento do e-commerce

Prevê-se que o comércio eletrónico cresça 24% este ano nos Estados Unidos da América, 32% no Reino Unido, 26% na Alemanha e 28% no Brasil.

Com a confiança dos consumidores e os orçamentos das famílias em contração, após a pandemia, o preço e a disponibilidade continuam na liderança das decisões de compra, mas os compradores estão cada vez mais à procura de qualidades nos produtos que se alinham com os seus valores.

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