Seis meses após entrada no mercado português, o OENO Group vai promover, no dia 10 de dezembro, no JNcQUOI Club, em Lisboa, entre as 18 e as 20 horas, um seminário sobre investimento em vinhos finos e uma prova de vinhos raros.
Trata-se da primeira edição do Wine Investment Seminar and Fine Wine Tasting in Portugal, com o objetivo de reforçar a presença no mercado nacional da empresa britânica de investimento em vinhos finos, que já conseguiu um retorno de cerca de um milhão de euros.
Orientado por Michael Doerr, CEO do OENO Group, Tiago Stattmiller, gestor de contas para o mercado português, e Cláudio Martins, embaixador do OENO Group em Portugal e CEO da Martins Wine Advisor, este encontro é direcionado para investidores, potenciais investidores e, ainda, produtores de vinhos portugueses com marcas capazes de virem a integrar o portfólio da OENO.
A iniciativa pretende fazer uma introdução ao mercado do vinhos finos e dar a conhecer os passos a seguir para se criar o próprio portfólio de vinhos finos. Segue-se uma prova com alguns dos vinhos mais celebrados do mundo.
Portugal
A empresa britânica de investimento em vinhos de elevado valor acrescentado, comparáveis a ações em bolsa, jóias ou carros de luxo, tem como objetivo principal “acrescentar vinhos portugueses de grande qualidade à carteira de vinhos finos”, posicionando Portugal na rota dos investimentos. “Portugal é um país que está a despertar muito interesse nos investidores e investidores com interesses diversificados e tal nota-se nos valores que já alcançámos. Acreditamos que temos todas as condições para que o investimento em vinhos em Portugal seja tão comum como em ações ou em ouro. A rentabilidade de alguns dos vinhos do nosso portfólio é extremamente interessante, oscilando entre os 10% e os 12% ao ano”, adianta Michael Doerr.
Com sede em Londres e escritórios em França, Itália, Estados Unidos, Espanha e Alemanha, Portugal tornou-se destino do OENO Group, que entrou no mercado nacional pelas mãos de Claúdio Martins, da consultora de vinhos Martins Wine Advisor, embaixador da empresa em Portugal e Brasil. “Neste momento, os vinhos portugueses ainda são praticamente desconhecidos do portfólio da OENO, mas acredito que rapidamente teremos resultados e que algumas relíquias portuguesas, recheadas de boas histórias – sim, porque a história vende tanto ou mais do que o vinho – vão convencer os investidores de todo o mundo a apostarem dinheiro nos vinhos nacionais”, diz Cláudio Martins.