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Jovens da União Europeia sentem-se excluídos social e economicamente

Quase seis em cada dez jovens europeus, 57%, dizem que se sentem marginalizados e excluídos pela crise económica.

As taxas de desemprego entre os menores de 25 anos são duas vezes superiores à da população geral europeia e afetam um em cada cinco jovens.

No caso de Espanha, esta percentagem aumenta para quase oito em cada 10 jovens, sendo assim sendo o segundo país, atrás da Grécia, com mais pessoas a afirmar que “os jovens foram marginalizados pela crise económica, ou seja, foram excluídos da vida económica e social.

O estudo realizado pela Kantar Public para o Parlamento Europeu contou com a opinião de mais de 10 mil pessoas com idades entre 16 e 30 anos. Uma das principais conclusões é que o sentimento de exclusão é particularmente elevado nos países mais amplamente afetados pela crise.

Quase todos os jovens gregos (93%), quase oito em cada 10 espanhóis (79%) e dois terços dos franceses (66%) sentem-se marginalizados, em comparação com apenas um quarto dos jovens alemães (27%) e 53% dos britânicos.

Os jovens europeus são também muito críticos quanto ao sistema educacional dos seus respetivos países. A nível europeu, a maioria dos jovens, 59%, dizem que o seu sistema nacional de educação é bem adequado para o atual ambiente de trabalho, apesar de uma forte minoria (38%) pensar o contrário.

Cerca de um terço dos jovens europeus, 32%, afirma ainda que pretende estudar ou trabalhar num país diferente do seu.

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