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Jerónimo Martins distribui 10 milhões de euros em prémio anual para colaboradores em Portugal

Jerónimo Martins

O Grupo Jerónimo Martins aumentou para 500 euros o valor do prémio extraordinário anual (+5%), atribuído aos colaboradores das operações (lojas e centros de distribuição).

Este prémio, cujo valor é igual em Portugal, Polónia e Colômbia, pretende reconhecer o trabalho e partilhar a satisfação pelos resultados obtidos em 2019 e será atribuído a aproximadamente 71.500 colaboradores, no conjunto dos três países.

Em Portugal, 80% dos colaboradores elegíveis vão receber o prémio, num total de quase 21 mil pessoas, o que representa um investimento de cerca 10 milhões de euros.

O conselho de administração da Jerónimo Martins aprovou a proposta do seu presidente, Pedro Soares dos Santos, no sentido de aumentar o valor deste prémio em cerca de 5% face ao ano anterior. Esta percentagem é superior à do crescimento das vendas das diversas companhias do grupo em Portugal, que registaram, em 2019, uma subida de cerca de 3% face a 2018.

Recorde-se que a Jerónimo Martins emprega atualmente mais de 115 mil colaboradores, 30% dos quais em Portugal onde, no ano passado, criou cerca de 1.300 postos de trabalho.

Este prémio, pago em Portugal pelo 14.º ano consecutivo, acumula com a remuneração variável mensal em vigor e com os vários programas e ações de apoio aos colaboradores nas dimensões da saúde, da educação e do bem-estar familiar, nas quais, em 2019, o grupo investiu, só no nosso país, mais de 3,6 milhões de euros.

 

Investimentos

Na área da saúde, em Portugal, foram alocados 820 mil euros a iniciativas como, entre outras, os programas SOS Dentista e SOS Dentista Júnior, que permitiram que mais de 3.500 colaboradores e 45 crianças e jovens tenham concluído os seus tratamentos dentários. Outros exemplos são o Programa Mais Vida, uma parceria com a Fundação Champalimaud e com a Cruz Vermelha Portuguesa para apoiar colaboradores e familiares diretos com doença oncológica, e o protocolo com o Grupo Lusíadas que permite o acesso a consultas de especialidade a preços mais competitivos. Este protocolo foi, no ano passado, alargado aos colaboradores reformados e aos pais dos colaboradores, estendendo-se, assim, significativamente o universo populacional apoiado.

Na educação, área em que foi investido mais de um milhão de euros, destacam-se iniciativas como a atribuição de 87 bolsas de estudo a colaboradores e/ou seus filhos que não tenham tido acesso a bolsa estatal. Foram ainda atribuídas dez bolsas de mestrado. Como forma de incentivar a progressão nos estudos, a iniciativa Aprender e Evoluir, desenvolvida ao abrigo do programa público Qualifica, permite a conclusão do 9.º ou 12.º anos de escolaridade em tempo de trabalho. No ano passado, beneficiaram desta possibilidade mais de 370 colaboradores, em Portugal.

Finalmente, e no que diz respeito à dimensão de bem-estar familiar, foram consumidos cerca de 1,7 milhões de euros em Portugal, dos quais mais de 930 mil euros canalizados para o Fundo de Emergência Social, que apoiou 971 colaboradores nas áreas da alimentação, saúde, educação, aconselhamento jurídico e orientação financeira.

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