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Coca-Cola admite que 30% dos seus anúncios não são tão eficazes quanto desejaria

A Coca-Cola pretende melhorar a eficácia dos seus anúncios digitais e admite que os consumidores estão cada vez mais impacientes.

Numa apresentação no Neuromarketing World Forum, Adam Palenicek, responsável de insights da Coca-Cola na Europa Ocidental, disse que a marca apurou que 30% dos seus anúncios não atingem o que chamou de “standards de ação” e que o teste aos anúncios é feito demasiado tarde no processo criativo. 83% dos testes são feitos em peças acabadas, o que não deixa margem para desenvolver a mensagem ou ideias. “Estamos a falhar as oportunidades de otimização, especialmente no mundo digital. Está a tornar-se vital e mais do que nunca necessitamos de ter impacto”.

Para a ajudar a compreender o que funciona, a Coca-Cola está a trabalhar com a Nielsen Consumer Neuroscience para analisar as reações involuntárias dos consumidores aos seus anúncios e medir se estes fazem uma ligação emocional. Durante o processo, foi apurado que os anúncios mais curtos de pessoas a beber Coca-Cola produzem uma maior identificação. Os rostos definidos dos personagens também produzem maior envolvimento emocional, quanto as imagens mais escuras apelam à atenção, em detrimento da emoção.

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