O estudo TGI da Marktest quantificou, na vaga global de 2023, em quatro milhões e 888 mil o número de indivíduos que referem ter consumido gelados individuais nos últimos 12 meses, o que representou 65,6% dos residentes em Portugal Continental com idades entre os 15 e os 74 anos.
Após a quebra registada nas vagas globais de 2020 e 2021, desde 2022 que a percentagem de consumidores de gelados individuais recuperou e atingiu o valor mais elevado dos últimos anos. Note-se, contudo, que o universo deste estudo foi alterado em 2022.
O consumo de gelados individuais apresenta grande heterogeneidade de comportamentos, sobretudo em termos de região. Entre os residentes na Grande Lisboa, 62,2% diz ter estes consumos, enquanto entre os residentes no Grande Porto a taxa sobe para 82,7%, sendo aqui que se observa o valor mais elevado.
As mulheres e os indivíduos das classes mais altas também apresentam maior afinidade com o consumo de gelados individuais.