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Ramos Pinto comemora centenário da primeira Travessia Aérea Atlântico Sul

Ramos Pinto

A Ramos Pinto lança, no seguimento das celebrações do centenário da primeira Travessia Aérea Atlântico Sul, uma edição comemorativa do vinho Adriano Ramos Pinto Reserva numa versão fac-simile da garrafa original.

Ramos PintoA narrativa da primeira Travessia Aérea Lisboa – Rio de Janeiro ficou ligada à da Casa Ramos Pinto, pois, além dos aviadores Gago Coutinho e Sacadura Cabral, o Lusitânia transportava uma garrafa de vinho do Porto Adriano da Casa Ramos Pinto.

No decorrer de uma homenagem à primeira Travessia Aérea Atlântico Sul, que celebra o seu centenário, o Presidente da República de Portugal, Marcelo Rebelo de Sousa, esteve presente numa cerimónia oficial, onde Ema Rodrigues, Trade & Hospitality Manager, em nome da Casa Ramos Pinto, lhe ofereceu uma garrafa comemorativa e leu o discurso de Jorge Rosas, CEO da Ramos Pinto.

 

Travessia Aérea Atlântico Sul

Iniciada em Lisboa, a 30 de março de 1922, e finalizada no Rio de Janeiro, a 17 de junho de 1922, esta travessia ficou imortalizada por ter sido a primeira ligação aérea entre a Europa e a América do Sul.

Numa data tão importante como esta, a Ramos Pinto, em parceria com a Força Aérea e a Marinha Portuguesas, editam uma garrafa comemorativa disponível nos mercados do Brasil e de Portugal, nos próximos meses.

 

Adriano Ramos Pinto e o seu pioneirismo no Brasil

No início do século XX, enquanto as grandes casas de vinho do Porto difundiam e consolidavam o comércio com mercados do centro e norte da Europa, Adriano Ramos Pinto viu no mercado sul-americano a oportunidade de reforçar a quota de mercado da Ramos Pinto e divulgar um dos símbolos culturais do país, o vinho do Porto. Assim, nascia o vinho Adriano Ramos Pinto Reserva, a quem o fundador dera o seu nome num ato de compromisso com a qualidade do vinho que apresentava ao Brasil. Trata-se de um blend com aproximadamente oito anos de idade, envelhecido em cascos de carvalho.

Ramos PintoCiente do ato de pioneirismo dos aviadores Gago Coutinho e Sacadura Cabral, a 22 de março de 1922, Adriano Ramos Pinto entregou-lhes uma garrafa de vinho do Porto Adriano, que assim se juntava a uma edição d’ Os Lusíadas datada de 1670. Estas ofertas eram endereçadas ao Presidente da República do Brasil, Epitácio da Silva Pessoa, e ao Real Gabinete Português de Leitura do Rio de Janeiro.

Atualmente, essa garrafa histórica assinada por ambos os aviadores está em exposição no Museu Adriano Ramos Pinto, situado em Vila Nova de Gaia, numa vitrina que reúne outros objetos como a edição comemorativa dos 75 anos da travessia e uma pauta musical da marcha O Triumpho das Azas, expressamente encomendada pelo próprio Adriano Ramos Pinto para a ocasião.

O Museu Adriano Ramos Pinto e as suas caves podem ser visitados durante todo o ano, dispondo de uma vasta coleção de cartazes publicitários e de outras peças datadas de finais do século XIX e de inícios do século XX.

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