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PME nacionais não têm tecnologia necessária para garantir competitividade

A maioria dos gestores de PME nacionais que participou na 1ª edição do Barómetro GRENKE acredita que as Tecnologias de Informação (TI) têm cada vez mais influência sobre a produtividade e resultados das empresas portuguesas. De acordo com o painel de inquiridos, o investimento em TI deve ser encarado como uma prioridade estratégica e essencial para fazer face às exigências e inovação permanentes do mercado.

Do painel de 100 gestores, 86% vê o investimento em TI como uma prioridade estratégica para o crescimento da sua empresa, no entanto, mais de metade (65%) defende que as PME nacionais não dispõem da tecnologia necessária para garantir a sua competitividade e responder, assim, aos desafios impostos pela constante inovação e avanços tecnológicos. Apenas 35% considera que as PME nacionais estão bem preparadas a este nível.

Por sua vez, quando questionados sobre qual o atual impacto das TI sobre a produtividade da sua empresa e, numa escala de 0 (sem qualquer impacto) a 20 (com muito impacto), mais de metade (66%) atribuiu um valor igual ou superior a 15. Destes, 28% classificou este impacto com 18 valores e 24% atribuiu a classificação máxima, evidenciando assim a cada vez maior influência das TI sobre a produtividade e resultados das PME nacionais.

O painel de gestores foi ainda questionado sobre quais os meios de financiamento para TI que consideram ser mais indicados para as empresas, atendendo à constante inovação a este nível e à rápida depreciação/desatualização de softwares e equipamentos. A conclusão é clara: cada vez menos gestores optam pelo recurso ao crédito bancário –apenas 17 % dos inquiridos assinalou esta opção como a mais indicada. De entre os que preferem recorrer a financiamento externo, 38% opta pelo renting em TI e 13% prefere soluções de leasing. Ainda no que diz respeito ao financiamento, uma fatia expressiva dos gestores (32%) refere preferir optar por capitais próprios.

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