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Novos órgãos sociais da CCP eleitos para o quadriénio 2022-2025

João Vieira Lopes reeleito

A valorização dos sectores do comércio e serviços, num contexto de crise económica e energética na Europa, será um dos desafios para os próximos quatro anos assumidos pelo presidente da Confederação do Comércio e Serviços de Portugal (CCP), João Vieira Lopes, reeleito no dia 12 de abril.

João Vieira Lopes candidatou-se a um novo mandato, tendo como grandes objetivos “afirmar o papel dos serviços na construção de um modelo económico centrado no valor acrescentado”, “aproveitar as potencialidades dos fundos europeus para acelerar a digitalização das empresas” e “dinamizar o comércio como sector importante na cadeia de valor da economia portuguesa”.

 

6 eixos de intervenção

A CCP vai desenvolver a sua intervenção em torno de seis grandes eixos: a valorização da concertação social, em particular num projeto de Pacto Social para o Crescimento; o reforço da competitividade das empresas, através de um enquadramento fiscal mais favorável e de um mercado de trabalho que “promova as empresas e mais e melhor emprego”; a dinamização dos sectores do comércio e serviços no contexto do Portugal pós-pandemia e no quadro dos novos desafios abertos pela situação de guerra na Europa; potenciar o papel do comércio e serviços na dinamização do território e na captação de não residentes; a qualificação de ativos e empresários do sector e a promoção de projetos estruturantes ao nível das micro e PME e a implementação dos novos estatutos e orgânica da CCP, “que vão ao encontro das exigências atuais da economia portuguesa”, assim como a dinamização de ações aglutinadoras do movimento associativo empresarial, em particular consolidação do Conselho Nacional das Confederações Patronais (CNCP).

 

Novos corpos sociais

Os novos corpos sociais resultam de uma atualização dos estatutos da CCP. A Confederação do Comércio e Serviços de Portugal é uma das principais confederações empresariais do país, representando mais de uma centena de entidades associativas e empresariais do sector terciário, que congregam mais de 200 mil empresários independentes, PME e grandes empresas. Estas empresas são responsáveis por mais de 1,8 milhões de postos de trabalho.

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