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Mondelèz e D.E. Master Blenders vendem a marca Carte Noire

A Mondelèz International e a D.E. Master Blender 1753 propuseram a venda da marca de café Carte Noire, em vez da alienação de duas marcas mais pequenas, para minimizar as preocupações da Comissão Europeia quanto à sua fusão e permitir a criação da Jacobs Douwe Egberts.

A combinação dos negócios de café das duas empresas criaria o segundo maior “player” nesta área, a seguir à Nestlé, com vendas no valor de 5,02 mil milhões de euros, considerando o exercício de 2013. Segundo a agência Reuters, as autoridades europeias comunicaram esta segunda-feira que não estavam satisfeitas com as soluções oferecidas, até ao momento, pelas duas empresas para minimizar os problemas em matéria de concorrência, observando a sua redução nas áreas do café torrado e em grão em França, na Dinamarca e na Letónia, assim como nos filtros em França e na Áustria.

Em comunicado, a Mondelèz e a D.E. Master Blenders 1753 confirmam que estão a trabalhar num novo “pacote de remédios” para responder às solicitações de Bruxelas, avançando com a opção de vender a marca Carte Noire para todos os formatos de café na área económica europeia, incluindo o desinvestimento nos negócios de café torrado e em grão, filtro e cápsulas compatíveis com o sistema Nespresso, em vez da venda das marcas L’Or e Grand-Mère, pelas quais a italiana Lavazza tinha já oferecido mais de 600 milhões de euros.

De acordo com a Reuters, a Lavazza passa a deter os direitos exclusivos para uma eventual compra da marca Carte Noire, que lhe permitiria ascender ao sétimo lugar do ranking mundial. A Carte Noire é a décima maior marca de café do mundo, com 1,3% do mercado de retalho.

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