Lucros da Jerónimo Martins crescem 28,2% em 2023

Jerónimo Martins

A Jerónimo Martins fechou o exercício de 2023 com um crescimento de 28,2% dos lucros, para os 756 milhões de euros, anunciou, esta quarta-feira, dia 6 de março, o grupo retalhista português.

Em comunicado, o grupo liderado por Pedro Soares dos Santos indica que as vendas consolidadas cresceram 20,6% para os 30,6 mil milhões de euros, um ultrapassando pela primeira vez o marco dos 30 mil euros.

O desempenho conseguido ao nível das vendas reforçou as posições de mercado e protegeu a rentabilidade, indica o grupo, levando o EBITDA (resultado antes de juros, impostos, depreciações e amortizações) consolidado a crescer 17%. Já a margem de EBITDA fixou-se nos 7,1% (contra 7,3% em 2022), “refletindo o impacto do investimento em preço e a inflação registada ao nível dos custos”, explica a Jerónimo Martins

No final do ano, o balanço do grupo apresentava-se “sólido”, com uma posição líquida de caixa de 1,2 mil milhões de euros.

O Pingo Doce registou “um sólido crescimento das vendas”, resultado da política de preços e promoções, do contributo da área de “meal solutions” e do “layout” de loja que está a ser implementado no âmbito do programa de remodelações. Em O crescimento foi de 7,9% para 4,9 mil milhões de euros.

Já o Recheio viu as vendas crescerem 15,1% para 1,3 mil milhões de euros (14% numa base comparável).

Na Polónia, as vendas da Biedronka aumentaram 22,3% face a 2022 para 21,5 mil milhões e as da Hebe, cadeia especializada em saúde e beleza do grupo subiram 30,9%, numa base comparável, para 469 milhões de euros.

Por fim, na Colômbia, as vendas da Ara cresceram 2,4 mil milhões de euros, 37,7% acima de 2022.

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