Kopke The Library Collection
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Kopke lança The Library Collection

O legado de 385 anos da Kopke, a casa de Vinho do Porto mais antiga do mundo, traduz-se agora numa coleção original e aspiracional. The Library Collection resulta de uma edição que pretende recuperar tradições e métodos ancestrais.

Após uma imersão ao espólio de vinhos antigos e raros da Kopke, detentora de uma autêntica biblioteca vínica, três referências históricas foram resgatadas para comemorar o percurso da produtora: um Very Very Old Tawny, um Vermute e um Quinado. Todos eles envelheceram lado a lado nas caves da Kopke, durante sensivelmente um século.

PVP de 3.000 euros

A The Library Collection está disponível em garrafeiras selecionadas pelo PVP recomendado de 3.000 euros. As três referências que agora chegam ao mercado têm origem na categoria do Vinho do Porto e envelheceram nas caves da Kopke, sobranceiras ao rio Douro, em barricas de 400 litros.

O Very Very Old Tawny, com uma tonalidade escura pontuada por reflexos esverdeados, tem um nariz expressivo e intenso. “Notas balsâmicas interlaçadas com aromas de café, melaço, baunilha e madeira: as memórias olfativas moldadas pelo tempo ajudam a definir um bouquet único. Volume e carácter marcam, por sua vez, a prova em boca, onde apontamentos melados, especiados e a lembrar frutos secos complementam a experiência. No final, ei-los: o toque salino e resinoso, a acidez assertiva e a frescura irrepreensível que fazem parte do ADN dos vinhos muito velhos da Kopke”, indica a produtora.

Do espólio de bebidas com origem no Vinho do Porto surge o Vermute, criado a partir de uma receita secreta que remonta ao começo do século passado. “Tonalidade escura com laivos dourados, aromas de Vinho do Porto velho, com notas botânicas e cítricas a viver no nariz, e boca pontuada por laranja e especiarias são descritivos que ajudam a contar a história de um ícone. Fresco e equilibrado, o Vermute revela-se longo no final, deixando uma ligeira sensação de amargor”.

Por último, o Quinado, género outrora abandonado e agora resgatado para completar a tríade de edição limitada. A referência rara, também do arranque do século XX, é dominada por tons âmbares com laivos amarelados. “Dela fazem parte aromas de especiarias e medicinais, onde a baunilha, juntamente com aromas exóticos, está em destaque. Na boca mostra-se doce e, ao mesmo tempo, dono de um suave amargor oriundo da quinina”.

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