Foram divulgados esta quarta-feira, dia 27 de setembro, os seis vencedores da quarta edição do Prémio Intermarché Produção Nacional (PIPN), numa cerimónia que contou com a presença de ministro da Agricultura, Florestas e Desenvolvimento Rural, Luís Capoulas Santos.
As empresas cujos projetos obtiveram a melhor avaliação do júri combinando as vertentes de inovação, sustentabilidade e respeito pelas origens foram a Montiqueijo – Queijos de Montemuro, Lda (queijo fresco em barra), na categoria de inovação; a Prisca – Alimentação, SA (leitão confecionado), em ideias com potencial; a Elderink Lacticínios, Lda (pimentos recheados) e a Padaria e Pastelaria Flor de Aveiro, Lda (bolo morgado do Bussaco), na categoria de produtos transformados; e a Orivárzea, Lda (arroz carolino) e PEPE AROMAS, Lda (figo da índia), na categoria de produção primária.
Pela qualidade dos projetos apresentados, o júri decidiu ainda atribuir duas menções honrosas aos que, não tendo sido premiados, se destacaram pela sua qualidade e potencial, designadamente à ALGAplus Produção e Comercialização de Algas e Seus Derivados (algas diversas) e à Cooperativa A Lavoura de Paços de Ferreira (porco bísaro). Estas duas menções honrosas estão nas categorias de Inovação e Produção Primária, respetivamente.
Lógica de rede
O escoamento dos produtos dos projetos vencedores será assegurado não só na rede nacional de lojas do Intermarché, mas também – sempre que se justifique – nos pontos de venda da insígnia em França, Bélgica e Polónia.
O anúncio dos melhores projetos foi antecedido pelo debate “Agricultura nacional: exportação e revitalização da economia local”. “Esta quarta edição do Prémio Intermarché Produção Nacional reflete o incentivo do Intermarché à produção nacional, criando bases para uma agricultura sustentável e de interesse nacional”, afirma Vasco Simões, administrador do Intermarché. “Há mais de 25 que apoiamos a produção nacional, queremos continuar ao lado dos produtores que, assim como nós, acreditam que o sector primário deve ser um dos motores do desenvolvimento económico nacional. O nosso contributo passa por impulsionar o reconhecimento dos produtos ‘made in’ Portugal e contribuir para que estes produtores se tornem mais eficientes, mais rentáveis e mais competitivos. O crescimento dos nossos produtores será também o nosso crescimento e a garantia de uma maior e melhor satisfação dos nossos clientes”.
