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Indústria alimentar no centro da guerra comercial entre EUA e China

A indústria alimentar está no centro das últimas guerras comerciais protagonizadas pelos Estados Unidos da América. Depois da troca de ameaças entre Donald Trump, presidente daquele país, e Jean Claude Juncker, presidente da Comissão Europeia, é a China que anuncia a imposição de tarifas a 128 produtos norte-americanos, como resposta às impostas pelo Governo de Washington sobre as importações de aço e alumínio chineses.

O Ministério do Comércio da maior economia oriental confirmou a imposição de um imposto de 15% a alimentos e bebidas como fruta, frutos secos e vinho. Os produtos à base de carne de porco serão taxados a 25%. “Esperamos que os Estados Unidos possam cancelar estas medidas para que o comércio de produtos entre a China e os Estados Unidos possa voltar à sua via normal”, indica o organismo em comunicado.

Para o Governo chinês, a única opção correta para os dois países é a colaboração, pelo que ambas as partes devem evitar prejuízos maiores através da negociação. O Ministério do Comércio insiste que as medidas norte-americanas são um “ataque grave” aos princípios da Organização Mundial do Comércio e à não discriminação, que representa “a base do sistema multilateral”.

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