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E-commerce representará 34,8% do mercado global de retalho

Foto Shutterstock

Até um terço do espaço das lojas físicas poderá ser dedicado ao tratamento das encomendas online, no futuro, revela um estudo da Edge Retail Insight, que revela, também, que, em 2023, o e-commerce representará 34,8% do mercado global de retalho.

Intitulado “Winning Strategies: Store of the Future 2021”, o estudo indica que a quota das vendas em loja irá descer dos 70%, previstos para 2021, para 62,4%, em 2025, uma vez que os shoppers irão manter, no pós-pandemia, muitos dos novos hábitos de consumo entretanto adquiridos, nomeadamente, as compras online. Transversalmente a todo o sector do retalho, a adoção do e-commerce acelerou dois anos.

Alimentar com evolução mais lenta

No alimentar, o e-commerce irá crescer a um ritmo mais lento, mas, mesmo assim, pelo menos dois pontos percentuais nos principais mercados, ao longo dos próximos cinco anos. No Reino Undo, por exemplo, a Edge Retail estima que o online venha a representar 16% das compras de mercearia, em 2026, o que compara com os 12% de 2021.

Sem surpresas, a China será o mercado a lançar as fundações da loja do futuro, numa altura em que gigantes do online, como o Alibaba e a JD.com, estão a apostar no desenvolvimento de uma experiência online-offline uniforme.

 

Categorias

O retalho de tecnologia perfila-se como a categoria onde existirá o maior nível de adoção do online, perspetivando-se que 70% das compras possa vir a ser feito através deste canal, nos próximos cinco anos.

De igual modo, a categoria de lazer e entretenimento aproxima-se de uma quota do online de 50%, no Reino Unido e nos Estados Unidos, e de 60% na Alemanha.

Por Carina Rodrigues

Responsável pela redacção da revista e site Grande Consumo.

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