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CoolFarm in/store pretende revolucionar a agricultura tradicional

A CoolFarm, empresa portuguesa que vende soluções tecnológicas para a agricultura, foi convidada pela República da Coreia do Sul e com o apoio da aceleradora CNT Tech a estar presente em Seoul durante os próximos cinco meses, para testar a implementação de uma nova inovação portuguesa, o CoolFarm in/store, uma tecnologia chave na mão e inteligente para a produção de vegetais frescos, nutritivos e deliciosos, durante todo o ano, em ambiente limpo e interior, sem desperdícios e com máxima segurança.

De acordo com João Igor, cofundador da CoolFarm, “estamos entre Seoul, Tóquio e Hong Kong para reuniões com empresas de prestígio internacional, como são exemplos a Samsung, o grupo Jardines e a LG. Para além das negociações de venda e distribuições do CoolFarm in/store para o retalho e hotelaria através dessas gigantes corporações, a CoolFarm está ainda em conversações com o governo coreano para a introdução do CoolFarm in/store nas cantinas de escolas e universidades”.

Na Coreia do Sul têm surgido graves problemas no setor alimentar, como, por exemplo, a recente contaminação dos ovos com o pesticida fipronil. “Hoje, mais do que nunca, os coreanos exigem transparência sobre a produção dos alimentos que consomem. A má qualidade dos legumes produzidos é um facto constante e uma consequência da forte poluição do ar, dos solos, da água e do uso abundante de pesticidas e herbicidas. Desta forma, é prioridade para o governo coreano combater o desgaste dos recursos naturais e produzir mais e melhor comida para os seus habitantes, tendo sempre em consideração a sustentabilidade”.

A adoção da tecnologia portuguesa CoolFarm é, assim, uma grande oportunidade para a empresa e para a Ásia, pois vem proporcionar aos consumidores o fácil acesso aos vegetais frescos de qualidade, produzidos localmente e em ambiente limpo, sem o uso de pesticidas e herbicidas, e poupando o máximo de recursos. “Por sua vez, o CoolFarm in/store permite aos locais de consumo menos desperdício de comida e mais rentabilidade”, conclui João Igor, que irá permanecer na Coreia do Sul nos próximos seis meses.

A CoolFarm tem como objetivo permanecer na Coreia do Sul e expandir o seu negócio por toda a Ásia. A Ásia consome 73% dos legumes a nível global.

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