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Continente aposta na formação dos seus fornecedores

A sexta edição da Academia do Clube de Produtores Continente (CPC), um programa de formação focado na inovação, competitividade e sustentabilidade dos produtores nacionais, conta com a participação de 26 empresas do sector agroalimentar nacional, fornecedores do Continente, das mais diversas áreas: frutas e legumes, charcutaria e queijos, carne, padaria e pastelaria, vinhos e ovos.

O lançamento desta edição contou com a presença do presidente da Plataforma para o Crescimento Sustentável, Jorge Moreira da Silva, que refletiu sobre “Os desafios do desenvolvimento sustentável, das alterações climáticas e da biodiversidade”.

Nos seis meses de formação, os participantes são acompanhados por quadros da Sonae, convidados e um conjunto de investigadores, que formam o conselho científico do CPC e que partilham conhecimento técnico e as melhores práticas internacionais.

No final, cada participante é convidado a apresentar um projeto de inovação, contando, para isso, com o apoio, ao longo de todo o programa, da Direção de Inovação da MC.

 

Academia do Clube de Produtores Continente

A Academia do Clube de Produtores Continente é um programa de capacitação desenvolvido especificamente para os membros do clube, com o objetivo de reforçar o seu conhecimento sobre as várias áreas da cadeia de abastecimento, tornando-os mais competitivos e conscientes da atualidade do retalho, acelerando processos de inovação, competitividade e de sustentabilidade.

Lançada em 2017, a academia conta já com mais de 50 projetos de inovação apresentados, entre novos produtos e conceitos alinhados às tendências de produção e consumo atuais e 10 produtores distinguidos com o Prémio Inovação do CPC.

Ondina Afonso, presidente do CPC, afirma que “a inovação, a excelência e a sustentabilidade continuam a ser bandeiras do Clube de Produtores Continente. Com mais esta edição da academia, queremos ajudar os nossos produtores a serem cada vez mais competitivos, tendo em conta estes eixos de diferenciação. A MC quer ser, cada vez mais, um acelerador de incorporação de inovação e novas tecnologias, por forma a tornar os seus parceiros mais competitivos e sustentáveis”.

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