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Consumidores melhoraram o bem-estar através dos wearables

Os utilizadores de smartphones acreditam que medir e controlar os níveis de stress pode aumentar a esperança de vida em dois anos. Os equipamentos wearables tornam possível a medição de alguns comportamentos. Em Portugal, 24,6% dos consumidores demonstram interesse em medir e monitorizar informação pessoal.

Dados revelados por um estudo da Ericsson, que revelam, ainda, que os consumidores que se mostram mais satisfeitos com o seu nível de bem-estar valorizam as funcionalidades disponíveis, mas também a componente estética dos dispositivos: 55% dos inquiridos considera o design dos produtos importante, enquanto 59% adquire tecnologia para satisfazer necessidades específicas.
Com 62% das pessoas interessadas num monitor microclimático , o bem-estar passa também pelo entendimento dos perigos para a saúde da sociedade atual.

O relatório reúne dados apurados em vários estudos a consumidores recentes, abrangendo 49 países. 
“As pessoas que estão já satisfeitas com o seu nível de bem-estar são as que se mostram mais recetivas a experimentar novas abordagens a um estilo de vida saudável. Mais do que os típicos entusiastas das novas tecnologias e das pessoas com problemas de saúde, verificámos que os consumidores que estão satisfeitos com o seu bem-estar são também aqueles que mais rapidamente adotam tecnologias que promovem esse mesmo bem-estar. Este grupo possui exigências muitos específicas associadas à cloud, à privacidade, ao design e à funcionalidade e que têm que ser satisfeitas em simultâneo. Ter apenas uma ou duas destas exigências não é suficiente”, afirma Michael Björn, Head of Research do Ericsson ConsumerLab.

Os números mostram que 71% dos consumidores estão tão interessados em medir o seu desempenho pessoal, assim como estão interessados nos wearables. As pessoas acreditam cada vez mais que o acesso a diversos serviços na cloud lhes oferece a possibilidade de viver uma vida mais saudável e longa – independentemente da tecnologia poder ser ‘vestida’ ou não.

O relatório mostra ainda que as expectativas relacionadas com o aumento da esperança de vida vão além do uso de dispositivos e serviços pessoais, tornando o bem-estar individual numa preocupação social.

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