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CIN detém o primeiro centro de distribuição de tintas 100% automatizado da Europa

CIN centro de distribuição

A CIN investiu 3,5 milhões de euros num novo projeto de automação do seu centro de distribuição, situado na Maia, de forma a criar um serviço “end-to-end” que aumente a capacidade e eficiência do armazém, com enfoque nas etapas finais dos processos de expedição.

O novo investimento da CIN pressupõe a integração de tecnologias de ponta que incluem um circuito RGV para movimentação automatizada de paletes para o final do seu fluxo, uma máquina plastificadora e uma remodelação de todos os tapetes transportadores, garantindo assim ganhos de eficiência operacional.

Esta nova conceção do centro de distribuição da Maia levará também à reconfiguração estratégica de áreas-chave, nomeadamente a de expedição, bem como à implementação de soluções tecnológicas de última geração e a sincronização de todas as operações. O objetivo deste investimento passa, “acima de tudo, por elevar a excelência logística, reduzir tempos de espera, otimizar o uso do espaço e minimizar interrupções operacionais”.

Isabel Lopes, diretora de Operações da CIN, afirma que “este projeto de automação do centro de distribuição da Maia tem como objetivo primordial estabelecer um modelo que permita duplicar a capacidade instantânea do armazém para responder a picos de procura, bem como assegurar a preparação para diversos desafios logísticos que possam existir na resposta aos vários mercados da CIN”.

Em 2004, a CIN criou um projeto de robotização deste armazém, por forma a que houvesse apoio na preparação de encomendas para expedição. Na data, o centro de distribuição da CIN foi o primeiro, a nível ibérico, a ser considerado robotizado. Cerca de 20 anos mais tarde, o reforço de automação por parte da marca distingue-se, mais uma vez, nos mercados português e espanhol.

Para a marca, este investimento é particularmente relevante em momentos de grande procura, uma vez que tem efeitos, por exemplo, no número de paletes completas que saem do armazém. Este processo irá incluir a criação de uma saída independente destas mesmas paletes, otimizando as entregas. Além disso, permite ter um inventário em tempo real, não sendo necessário esperar pelo levantamento anual.

Isabel Lopes acrescenta que “é importante explicar que nenhum processo de inovação da CIN compromete os seus colaboradores, estando prevista uma total harmonia entre o trabalho humano e todas as soluções que serão implementadas como suporte ao seu desempenho”.

As obras de implementação das novas tecnologias no centro de distribuição da CIN estarão terminadas em julho.

 

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