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Campofrío aumenta vendas mas perde lucros

O Grupo Campofrío Food fechou o primeiro semestre do ano com um lucro líquido de 17,3 milhões de euros, o que representa uma queda de 15% em relação ao mesmo período de 2016, enquanto as suas vendas líquidas aumentaram 3%, para 945 milhões de euros.

Estes valores estão descritos nos seus resultados económicos, ainda não auditados, publicados online pelo grupo, onde também revela que o lucro operacional bruto (EBITDA) aumentou, entre janeiro e junho, para 68,6 milhões de euros, 2,5% mais.

A Campofrío, propriedade da multinacional mexicana Sigma, é atualmente “o maior produtor europeu de carnes processadas” em termos de vendas, segundo os seus próprios números. A empresa tem presença direta em sete países europeus (Espanha, França, Portugal, Holanda, Bélgica, Itália e Alemanha), bem como nos Estados Unidos da América. Além disso, também reforçou a sua presença na Roménia, após a Sigma Alimentos expandir a sua participação na Caroli Foods para 100% do capital. A empresa atinge um total de 80 mercados através das suas marcas Campofrío, Navidul, Aoste, Justin Bridou, Cochonou, Nobre, Marcassou, Stegeman e Fiorucci, entre outras.

A dívida financeira do grupo totalizou 265,7 milhões de euros em 30 de junho de 2017, 12% mais em relação ao ano anterior, como resultado de pagamentos destinados a investimentos na sua nova fábrica em Espanha, construída após o incêndio da antiga, em novembro de 2014. No relatório de resultados, a Campofrío afirma que o investimento durante os primeiros seis meses do ano foi de cerca de 94 milhões de euros, o dobro do mesmo período de 2016, também devido às despesas com a sua nova fábrica.

No segundo trimestre, a empresa registou vendas líquidas de 488,7 milhões de euros, mais 3,8% em relação ao mesmo período de 2016, e um lucro líquido de 12,2 milhões de euros (+50%).

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