Os novos Teixuga, versões branco e tinto, do produtor Caminhos Cruzados, estão no ponto de consumo para chegar ao mercado e constituírem-se como uma opção para os amantes de vinhos de culto.
Das vinhas velhas da Quinta da Teixuga chegam vinhos que carregam a identidade do Dão, feitos a partir das castas emblemáticas da região – encruzado e touriga nacional -, e contando a história singular de um território com um potencial imenso para fazer vinhos de excelente qualidade. São assim as referências da marca Teixuga, pontuadas pelo carácter, elegância, mas também pela ousadia que está na génese da fundação da Caminhos Cruzados. Pensados para eternizar momentos únicos e proporcionar experiências gastronómicas inesquecíveis.
O Teixuga Branco 2019 apresenta uma cor amarela palha conferida pela casta encruzado e é de grande complexidade aromática. Com a madeira bem integrada, tem acidez viva e um final de boca memorável e persistente. Foram produzidas apenas 1400 garrafas e chega ao mercado a um preço de venda ao público (PVP) de 52 euros. Cabrito assado, bacalhau no forno ou queijos de pasta mole são excelentes emparelhamentos.
Touriga nacional salpicada por outras castas das vinhas velhas fazem o Teixuga Tinto 2018, de cor vermelha retinta, também ele muito indicado para cabrito assado, mas também para outros pratos de carne, como por exemplo iguarias com borrego. Aromático e com um ataque vivo na boca, está no mercado a um PVP de 62 euros e só foram produzidas 2600 garrafas.
A chancela de enologia é do trio Carla Rodrigues, Manuel Vieira e Carloto Magalhães, que tem empreendido na Caminhos Cruzados um projeto vinícola marcado pela originalidade e inovação.