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Caminhos Cruzados estreia o vinho Titular Tinto Bag-in-Tube

Nova referência do produtor vinícola chega num formato mais ecológico

A Caminhos Cruzados, conhecido produtor vinícola de região demarcada do Dão, acaba de lançar no mercado o vinho Titular Tinto em garrafa ecológica, mais conhecida por Bag-in-Tube.

Trata-se de um conceito de embalagem inovador para bebidas, tais como vinho, espirituosas ou até azeite. O formato, muito pouco utilizado em Portugal, é já uma tendência em alguns mercados europeus. “Além de ser ‘eco-friendly’, é mais amigo do consumidor, já que o vinho mantém intactas, por um período de tempo relativamente grande, as suas características organoléticas”, refere Carla Rodrigues, enóloga da Caminhos Cruzados. “Enchemos o vinho numa atmosfera inerte, o que impede que oxide, apesar do recipiente estar aberto durante semanas. Porque oferece um tempo de armazenamento mais prolongado, o Bag-in-Tube permite que se possa ir bebendo um copo sem termos a pressão de acabar rapidamente a garrafa, com medo de que se estrague. O sistema desta embalagem protege o vinho da oxidação”, esclarece.

O Titular Tinto Bag-in-Tube chega ao consumidor em tubos de três litros, disponível nas garrafeiras e superfícies comerciais de todo o país, com um PVP aproximado de 21 euros.

 

Modelo para alargar

Quando criámos o Titular Tinto, queríamos que fosse um vinho que fizesse parte das mesas de todos, um vinho que acrescentasse alegria e sabor ao dia-a-dia. Este novo formato leva esse conceito ainda mais longe: é mais transportável, pode levar-se para piqueniques, churrascos ou, simplesmente, para ser usufruído em casa à medida de cada um. A somar a tudo isto, é uma forma mais ecológica de consumir, uma preocupação que todos devíamos partilhar”, complementa Lígia Santos, diretora geral da Caminhos Cruzados.

A nova referência está já a ser exportada para o Brasil e para França e as expectativas estão em alta, tanto que a insígnia espera estender o formato a outros vinhos do catálogo. “É uma versão mais leve e despreocupada de consumir vinho. Sinto que, por vezes, as pessoas deixam de consumir vinho porque não querem abrir uma garrafa só para beber um copo”, acrescenta ainda Lígia Santos. “Normalmente, os vinhos ‘bag in box’ são de entrada de gama, muito baratos e associados a fraca qualidade. Ora, para sinalizar a nossa firme convicção no Bag-in-Tube, optámos pela nossa referência Titular Tinto, um vinho que já deu provas da sua qualidade e que está bem posicionado no mercado e na mente dos enófilos”, reforça a diretora.

Segundo estudos de mercado recentes, as embalagens Bag-in-Tube têm, na próxima década, um futuro de crescimento exponencial pela frente, na Europa e nos Estados Unidos da América, sobretudo. Além dos aspetos ligados à sustentabilidade, têm um rácio de custo-benefício muito eficiente, razão pela qual irá merecer a aposta progressiva da indústria de bebidas, que não só as alcoólicas e/ou espirituosas. O próximo segmento de maior penetração será o da indústria de sumos de fruta, precisamente pela capacidade do Bag-in-Tube conseguir manter as propriedades organoléticas dos líquidos envasilhados por mais tempo.

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