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C&A considera cooperação na China

A C&A está a examinar parcerias e outros tipos de investimento externo, à medida que desenvolve um plano de inversão de marcha com foco na China e outros mercados emergentes.

A COFRA Holding, com sede na Suíça, emitiu uma declaração em resposta a um relatório no Spiegel Online de que a C&A, fundada no século XIX e que permanece propriedade familiar, estava prestes a ser vendida a um grupo desconhecido de investidores chineses. “Estamos totalmente comprometidos com um negócio C&A bem-sucedido e com sucesso e, como tal, embarcamos num programa de transformação e crescimento“, afirmou um porta-voz da COFRA Holding num comunicado enviado à Reuters. “A transformação em curso da C&A inclui uma investigação sobre formas de acelerar em áreas prioritárias de alto crescimento“. Entre estas áreas estão a China, os mercados emergentes e o digital, o que “pode potencialmente incluir parcerias e outros tipos de investimentos externos adicionais“.

A C&A foi fundada em 1841 pelos irmãos Clemens e August Brenninkmeyer e atualmente administra mais de 1.500 lojas, emprega 35 mil pessoas e atua em 18 países europeus. O negócio, controlado via COFRA Holding  por mais de 1.000 descendentes dos fundadores, tem lutado para concorrer com as marcas de fast fashion e retalhistas online.

Alain Caparros, anteriormente CEO da cadeia de supermercados alemã Rewe, foi contratado como diretor executivo da C&A em meados de 2017, substituindo Philippe Brenninkmeijer, numa rutura com a tradição de ter um membro da família a gerir a empresa.

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