Para os mobile gamers europeus, os anúncios em televisão (20%) e em computador (15%) são considerados menos eficientes em termos de retenção do que anúncios em tablets (21%) ou smartphones, com estes últimos a vencer com 42%.
Esta é uma conclusão do estudo realizado pela Adsmovil, em colaboração com a Digital Turbine, que visou descodificar os principais comportamentos de compra dos jogadores em dispositivos móveis.
Quando se trata do método de compra, 58% dos mobile gamers europeus admite ter preferência por realizar as suas compras dentro de aplicações específicas.
Ao desvendar as nuances das preferências de consumo dos mobile gamers, o estudo revela o potencial do Retail Media como estratégia capaz de fazer frente ao fim das third-party cookies, com 42% dos inquiridos a considerar mais provável prestar atenção aos anúncios nos seus smartphones durante o próprio momento de compra.
No cenário europeu, 55% dos inquiridos revela optar por encomendar as suas compras online para serem entregues em casa, enquanto, no extremo oposto, apenas 3% assume escolher a opção de encomendar online para recolher numa localização conveniente, como é o caso dos smart lockers.
Outros 27% revela ainda preferir a experiência de compra em lojas físicas, uma percentagem ainda relevante que demonstra a importância, para as marcas, de garantirem uma experiência de compra fluida para os seus consumidores, onde a omnicanalidade é um fator determinante.
Quanto às motivações de compra, 74% dos mobile gamers é principalmente influenciado por recompensas, como descontos e ofertas de produtos. 70% destaca ser influenciado pela relevância dos produtos para os seus interesses pessoais, 67% revela-se motivado por um serviço ao cliente excecional por parte das marcas, 62% valoriza produtos de alta qualidade e 42% sente-se mais inclinado a comprar algo quando mantém uma relação pessoal com a marca.
Por fim, com a proximidade à Páscoa, 43% dos inquiridos revela ter planos para adquirir os típicos chocolates associados a esta época e 51% está de olho na compra de peças de vestuário e 74% mais focado nas compras de supermercado.
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