A preocupação com o consumo de alimentos de origem vegetal tem vindo a moldar as escolhas alimentares dos consumidores em todo o mundo. Entre os mais jovens, a procura de alimentos mais amigos do ambiente tem causado alterações na forma como o mercado se adapta e responde às necessidades de todos.
Com isto em mente, a Upfield, produtora de cremes à base de plantas, desenvolveu um estudo sobre os hábitos alimentares dos portugueses, onde inquiriu mais de mil pessoas, com o objetivo de avaliar a perceção sobre produtos de origem vegetal. Os portugueses parecem estar cada vez mais informados sobre diferentes tipos de dietas (79%), mas é entre os jovens que há uma maior atenção a outras abordagens à dieta, como o vegetarianismo (86%), a dieta mediterrânea (77%) e a alimentação vegan (72%).
Novos estilos de alimentação
Este conhecimento traduz-se também numa maior predisposição para a adoção de novos estilos de alimentação. O vegetarianismo, por exemplo, é seguido maioritariamente por mulheres entre os 18 e os 24 anos de idade e a dieta pescetariana e flexitariana são a escolha dos inquiridos entre os 25 e os 44 anos de idade.
Esta parece ser uma evolução positiva, quando comparada com os dados de 2007 até 2017, onde 1,2% dos portugueses disse não consumir carne nem peixe.
Os dados do inquérito mostram ainda uma tendência dos portugueses para incluir produtos de origem vegetal no seu dia-a-dia, por razões de saúde (60%) e preocupações ambientais (15%).
Nos últimos meses, 69% dos inquiridos confirmou um aumento do consumo de vegetais, 52% come mais fruta, 28% diminuiu o consumo de produtos lácteos e 26% opta por alternativas de origem vegetal. As preocupações ambientais são o principal argumento para esta mudança para a faixa etária entre os 18 e os 34 anos.
E o sabor?
A perceção dos portugueses em relação a produtos de origem vegetal continua positiva quando se falam de sabor. Grande parte (65%) dos consumidores afirma que estes produtos são saborosos. “Estes dados mostram a preocupação crescente dos portugueses, com uma dieta saborosa, natural e sobretudo sustentável. Cuidar da saúde e do ambiente são dois atos relacionados e que envolvem também um compromisso com uma dieta de origem vegetal, um modelo que devemos priorizar para o bem da sociedade e do planeta. A nova Flora Plant é a resposta de Upfield a esta maior consciencialização da sociedade portuguesa“, comenta Jessica Pita, Brand Manager da Flora Plant.
A preocupação por uma vida mais saudável, aliada a hábitos mais sustentáveis, tem um forte impacto na decisão de comprar produtos de origem vegetal. No entanto, o sabor e uma maior variedade de produtos disponíveis nos locais de compra são também fatores decisivos para que os consumidores portugueses optem por alternativas de origem vegetal em detrimento da carne ou do peixe. 43% dos inquiridos, sobretudo entre os 45 e os 65 anos, concorda que é fácil encontrar alternativas alimentares de origem vegetal em áreas comerciais.
Flora Plant
Com isto em mente, Upfield lançou Flora Plant. A nova marca, que acaba de chegar a Portugal, é produzida com uma mistura de óleos de palma, girassol e canola de fontes sustentáveis. Tem uma textura rica e cremosa e um sabor que se assemelha ao da manteiga.
Esta solução 100% vegan, livre de lactose, glúten ou ingredientes geneticamente modificados é indicada para cozinhar ou, simplesmente, para espalhar no pão. Há uma versão com e sem sal, para uma maior criatividade ao fazer as refeições.
O invólucro de papel da Flora Plant foi concebido para minimizar o impacto ambiental da embalagem, assegura que a nova Flora Plant está bem protegida e mantida fresca durante o período de armazenamento e é 100% biodegradável, o que significa que o material pode naturalmente decompor-se em matéria orgânica, ao longo do tempo, na natureza, com a ajuda de bactérias, enzimas ou outros microrganismos. “Quando olhamos para a forma como a Flora Plant tem um impacto ambiental menor, medimos a pegada climática do produto. Neste, foram tidas em conta todas as atividades associadas ao ciclo de vida. A mesma quantidade de Flora Plant poupa mais de metade dos gases com efeito de estufa em comparação com a mesma categoria de produtos de origem animal. Ou seja, se uma casa de quatro pessoas mudar de manteiga de animal para Flora Plant por um ano, pode poupar 11 quilogramas de suprimentos de gases com efeito de estufa. E porque acreditamos que as boas ações podem criar mudanças reais, quando adotadas por muitos, se mil pessoas em Portugal mudarem flora por um ano, poderemos poupar como equivalentes de gases com efeito de estufa de 28mil garrafas de plástico“, reforça Jordi Fabregas, diretorag da Upfield Ibéria.