Em 2023, 41% dos encarregados de educação mostravam preocupações no que toca às despesas relacionadas com material escolar. Estes dados foram apurados através de um inquérito realizado pelo Observador e pela Cetelem referente às Expectativas e Intenções de consumo no Regresso às Aulas, e, refletindo o aumento do custo de vida nos últimos anos, 27% dos inquiridos considera que os gastos com a educação são uma fonte de stress.
Apesar de a aquisição de material escolar continuar a ser maioritariamente feita em lojas físicas, como super e hipermercados, livrarias e lojas especializadas, o padrão atual de consumo dos portugueses revela uma transição cada vez maior para as compras online, de forma a encontrar as melhores ofertas. Segundo o mesmo Inquérito, 62% dos encarregados de educação procuram mais promoções, sendo que mais de metade (55%) opta por reutilizar material escolar ou por produtos mais baratos (41%), uma vez que a sua situação financeira se encontra igual ou pior quando comparada ao ano anterior.
“Perante este cenário, é lógico que as compras online registem um crescimento significativo, especialmente em períodos de grande despesa, como é o caso do regresso às aulas. As famílias acabam por procurar as melhores ofertas online, comparando os preços de todos os produtos que os seus filhos podem precisar para a escola, como livros, tecnologia de consumo, mochilas, moda e calçado, etc”, afirma Eduardo Esparza, VP General Manager da Webloyalty Ibéria & Brasil.
Para além da simplicidade de encontrar promoções para otimizar o orçamento familiar, existem também outras soluções na Internet para obter poupanças extra em todas as compras que fizer, como o cashback. “Por exemplo, programas como o Compra e Poupa permitem reduzir as despesas com livros, vestuário ou material escolar, oferecendo pelo menos 10% de cashback em todas as compras online em lojas online de confiança”, comenta Eduardo.
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