in

Volume de negócios da Sumol+Compal cresce 14%

A Sumol+Compal atingiu resultados líquidos de 9,6 milhões de euros nos primeiros nove meses de 2015, o que corresponde a um crescimento de 43% comparando com os 6,7 milhões de euros alcançados em igual período do ano anterior. 


A empresa portuguesa registou um volume de negócios de 264,7 milhões de euros, crescendo 14% relativamente ao período homólogo do ano anterior, altura em que este valor se fixou nos 232,4 milhões de euros. 


A Sumol+Compal conseguiu, no período em análise, vendas de 257,9 milhões de euros, progredindo 14,8% em relação a igual período de 2014. Em Portugal, as vendas cresceram 12,3% para 182,6 milhões de euros, beneficiando da evolução positiva da gama de sumos e néctares. 
As vendas da empresa nos mercados internacionais voltaram a registar um aumento significativo. O crescimento foi de 21,4% nos mercados fora de Portugal, totalizando 75,2 milhões de euros, muito impulsionado pelas vendas no continente africano. O peso relativo das vendas internacionais já representa 29,5%.

Em comparação com o período homólogo do ano anterior, as vendas em volume cresceram 4,5%, para 316,3 milhões de litros. As vendas dos refrigerantes progrediram 4%, para 158,2 milhões de litros, as dos sumos e néctares subiram 4,6%, para 82,3 milhões de litros, as das águas avançaram 10,4%, para 44,8 milhões de litros e as de cerveja cresceram ligeiramente. 


Esta performance positiva é suportada pelos comportamentos favoráveis da economia portuguesa e também pela melhoria dos resultados nos mercados internacionais. 
De acordo com Duarte Pinto, CEO da Sumol+Compal, “é de sublinhar o crescimento robusto do volume de negócios sustentado no desenvolvimento dos nossos principais mercados, na diversificação de mercados e num ritmo acelerado da inovação com o lançamento de novas propostas aliciantes para os consumidores nas várias geografias em que estamos presentes. Queremos continuar a crescer no futuro, sendo que os mercados de África deverão dar um contributo relevante para este desígnio”. 



O investimento em ativos tangíveis no período ascendeu a 18,8 milhões de euros. A grande maioria realizou-se em Angola na implementação do projeto da fábrica do Bom Jesus para a produção e embalamento de sumos, néctares e refrigerantes. No terceiro trimestre, iniciou-se a produção de sumos e néctares Um Bongo e Compal nesta unidade e está em curso a instalação de equipamentos para a produção de refrigerantes Sumol. De acordo com a empresa, este investimento realiza-se num quadro de abrandamento económico em Angola e de fortes restrições às importações de bebidas e no acesso a divisas.

Em consequência dos desempenhos previstos em Portugal e nos mercados internacionais, o volume de negócios e os resultados operacionais, em 2015, deverão ser significativamente superiores aos do ano anterior, embora seja esperada uma desaceleração do crescimento dos mesmos no último trimestre em resultado do abrandamento económico em Angola.

Yogen Früz abre primeiro espaço em Portugal

Nestlé abre loja ao público