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Vendas online de produtos de grande consumo deverão duplicar até 2022

Em Espanha, apenas 1,2% das vendas de produtos de grande consumo são feitas pela Internet. No Reino Unido e em França, essa percentagem sobe para 6%, o mesmo que a média mundial. Mas em países como a China e a Coreia do Sul atingem-se já os dois dígitos: 16% e 18%, respetivamente.

Estes são dados de um estudo da Nielsen, que confirma que, na maior parte dos mercados analisados, a quota do e-commerce nas vendas de grande consumo é de 2% ou menos. Não obstante, trata-se de um mercado vaticinado a crescer globalmente, prevendo-se a sua duplicação em 2022, para os 400 mil milhões de euros e uma quota de 10% a 12% das vendas totais de grande consumo. China e Estados Unidos da América serão as duas grandes referências a nível mundial, abarcando 60% do total.

A penetração dos dispositivos móveis é um dos principais “drivers” deste crescimento. A densidade do país é também relevante, sobretudo na determinação do modelo de “delivery”. Por exemplo, no Reino Unido, onde a concentração urbana é maior, a entrega ao domicílio é mais fácil. Por seu turno, em França, domina o modelo “click and collect”.

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