A Metro reportou uma descida de 11,9% nas vendas, no segundo trimestre do seu ano fiscal, para os 5,1 mil milhões de euros.
O EBITDA ajustado foi de 114 milhões de euros, cinco milhões de euros abaixo do mesmo período de 2020.
Desafios
“Desde meados de março do ano passado, os efeitos da pandemia causaram desafios sem precedentes a muitas empresas em to o mundo e, em particular, aos nossos clientes do Horeca”, afirma Christian Baier, CFO da Metro AG. “Isto significa que a Metro e os nossos clientes consistentemente se adaptaram a esta situação especial”.
Na Alemanha, a operação da Metro contraiu 6,9%, com o negócio Rungis Express a ser mais severamente afetado pelas restrições para conter a pandemia, registado uma queda de 10%.
Na Europa Ocidental, as medidas de restrição contribuíram também para um declínio de 21,5%, enquanto na Rússia cresceram 4%, em moeda local. Já na Europa de Leste, as vendas em moeda local caíram 5,2%, embora a Ucrânia, a Roménia e a Turquia tenham apresentado um desempenho positivo, e na Ásia encolheram 3,1%.