O Conselho de Administração da Sonae continua a analisar a possibilidade de listar parte do portfólio de retalho da empresa, no qual a Sonae manterá uma posição maioritária.
Em comunicado, a empresa liderada por Paulo Azevedo indica que esta potencial operação “é consistente com o princípio estratégico da Sonae de criar valor para os acionistas e de garantir as melhores condições para que as suas empresas cresçam e reforcem as suas posições competitivas”.
O portfólio de retalho potencialmente sujeito à entrada em Bolsa incluiria a Sonae MC, o negócio de retalho alimentar, e a Sonae RP, a entidade que gere a propriedade imobiliária de retalho da Sonae.
A Sonae nomeou o Barclays, o BNP Paribas e o Deutsche Bank para organizar reuniões exploratórias com potenciais investidores para uma possível entrada em Bolsa. “Nesta fase não foi ainda tomada qualquer decisão formal, sendo que a Sonae manterá o mercado atualizado”, acrescenta.