O OLX sai para a rua com uma iniciativa inovadora e apresenta o conceito Live Market. Um “mercado virtual” que pretende marcar a diferença relativamente a todos os mercados que se têm realizado em Portugal. Evento que conta com 40 espaços diferentes, sendo que 20 serão rotativos e destinados a anunciantes do OLX, que foram escolhidos criteriosamente, tendo em conta a qualidade dos produtos que oferecem. Os restantes 20 espaços estarão reservados a marcas de referência, 100% portuguesas, e que estarão em permanência no local. A primeira edição decorre já a 23 de julho, na Avenida da Liberdade, em Lisboa, e será um dia inteiramente dedicado a famílias, apenas com ofertas outlet para bebé e briança, como explica à Grande Consumo Rita Marques, site manager do OLX.
Grande Consumo – A que se deve a aposta no OLX Live Market? Quais são os seus objetivos qualitativos e quantitativos?
Rita Marques – O OLX Live Market é parte integrante de uma estratégia que o OLX tem vindo a desenvolver no seguimento do seu novo posicionamento – ser reconhecido como um marketplace mais “trendy” – resultado de algumas mudanças de comportamento que nos apercebemos em categorias, como Moda e Bebé e Criança, que deixaram de vender artigos “velhos” e em segunda mão, o que mesmo assim está na moda, mas também para vender e comprar as últimas novidades da moda de marcas conhecidas e reconhecidas internacionalmente. Encontrámos uma oportunidade e, neste momento, estamos focados num segmento mais jovem e feminino, pois nestas categorias a taxa de utilizadores de quem anuncia e quem procura é maioritariamente feminina. O OLX Live Market passa ainda por aproximar vendedores e compradores, desmistificar as barreiras das vendas online e ajudar os anunciantes e criadores a potenciar ainda mais os seus negócios e a escoar stocks. Prevemos que a primeira edição receba várias centenas de visitantes.
GC – Em que se irá diferenciar face a outras propostas eventualmente semelhantes existentes no mercado?
RM – Em primeiro lugar, por nascer do online para o offline, ou seja, ambos consumidores e anunciantes sabem e conhecem bem a capacidade de conversão do OLX enquanto marketplace de referência para este tipo de categorias. Em segundo lugar, pela dimensão e capacidade de conseguir cruzar ambas as dimensões, offline e online. Somos um importante canal de comunicação entre compradores e vendedores. E, por fim, pelo conteúdo que se poderá encontrar neste mercado, que na verdade é o coração do OLX, as categorias de produtos que oferece.
GC – Como se irá aplicar na prática? Como será o “roll-out” do projeto?
RM – Na prática serão quatro edições com diferentes temas. Cada mercado contará com 40 espaços diferentes, sendo que 20 serão rotativos e destinados a anunciantes do OLX e os restantes 20 reservados a marcas de referência, 100% portuguesas. Nesta primeira edição, o OLX Live Market contará com marcas como a Baumilha, Lucy Kids, Mamã dá Licença, Manana e Match – Babies&Kids, entre outras, que também usam a opção de vendedores profissionais, sendo que um dos objetivos será escoarem stocks de outras temporadas no OLX. Haverá ainda animação, música e atividades para as crianças ao longo de todo o dia, como a presença de animadoras infantis, palhaços, pinturas faciais, modelagem e distribuição de balões, e ainda um jogo da Roda da Sorte OLX, com oferta de prémios. As futuras edições terão outros temas, outras marcas, outros públicos.
GC – A que se deve a aposta em marcas 100% portuguesas? É uma premissa para manter?
RM – Felizmente, em Portugal, nos últimos tempos tem-se assistido a um “boom” de empreendedorismo que tem resultado, também, na criação de várias marcas, desde vestuário de praia, roupa de criança, sapatos, entre outras, pelo que queremos ajudar a promover estes negócios, muitos já anunciantes do OLX e atrair novos. Mostrar ainda que comprar em segunda mão não é sinónimo de má qualidade ou em mau estado, mas sim de bons negócios a preços baixos.
GC – Como foram escolhidas as marcas presentes no evento?
RM – As marcas foram convidadas a estar presentes no evento por serem de referência no mundo da moda infantil. São marcas com bastante visibilidade no mercado nacional, físico e/ou online, que comercializam roupa, sapatos, acessórios e puericultura para os mais pequenos. Escolhemos marcas de norte a sul do país, por forma a aproximar o vendedor ao cliente. Os consumidores destas marcas acabam, muitas vezes, por comprar online por não terem disponibilidade de se dirigirem às lojas físicas. Esta é também uma grande oportunidade para os consumidores conhecerem as peças em mão antes de comprar.
GC – Trata-se de uma ação pioneira ou será um evento para manter em 2018?
RM – Vamos ver como correm estas edições. Acreditamos que serão um sucesso para as marcas, anunciantes e criadores e que serão bem recebidas pelos públicos presentes, pelo que poderá ser, sem dúvida, uma ação a repetir.
GC – Com que periodicidade se realizarão as diversas edições previstas do OLX Live Market?
RM – Para já estão previstas quatro edições em Lisboa, na Avenida da Liberdade – a primeira edição a 23 de julho, duas edições em setembro e a última em outubro.
GC – Quais as diversas temáticas futuras?
RM – Neste momento, temos quatro edições planeadas, sendo que todas terão diferentes temáticas para diferentes tipos de anunciantes conseguirem potenciar os seus negócios e atrair também diferentes tipos de públicos. A primeira edição será dedicada a Bebé e Criança, a segunda a Moda, a terceira a Móveis e Decoração e a quarta, novamente, a Bebé e Criança.
GC – Qual o “target” prioritário deste evento?
RM – O “target” principal deste evento é um público de jovens famílias, apelando muito ao lado da feminino, que vai ao encontro da nova estratégia do OLX.