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Sogevinus assegura continuidade da parceria com Jean-Claude Berrouet

Jean-Claude Berrouet, enólogo vencedor, em 2018, do prémio Winemakers’ Winemaker Award, irá manter-se ligado aos vinhos da Quinta da Boavista, recentemente adquirida pelo Grupo Sogevinus, assegurando, assim, a continuidade do projeto que tem por filosofia produzir vinhos que reflitam a singularidade destas vinhas históricas situadas no coração do Douro.

Veterano e acérrimo defensor do terroir, o enólogo Jean-Claude Berrouet, que durante mais de quatro décadas foi responsável por um dos vinhos mais famosos do mundo, o Château Pétrus, mantém-se, assim, ligado ao projeto português que abraça desde o ano de 2013 e que permitiu à equipa de viticultura e enologia o acesso privilegiado a uma experiência sem igual na produção de vinhos de reputada qualidade. “Um vinho deve contar a história da sua origem”. Segundo Jean-Claude Berrouet, os vinhos devem expressar o seu terroir, privilegiando sempre a elegância do mesmo.

O enólogo consultor trabalhará em estreita colaboração com Carla Maria Dias Tiago, enóloga responsável pelos vinhos da Quinta da Boavista. Natural de Torre de Moncorvo, no Douro Superior, Carla Tiago tem formação em Bioquímica pela Universidade do Porto e integra, há 15 anos, a equipa de enologia da Sogevinus, ao lado de Ricardo Macedo, responsável pelos vinhos tranquilos da Kopke, e de Carlos Alves, responsável pelos vinhos do Porto.

Para Sergio Marly, CEO da Sogevinus, “é uma honra para o Grupo Sogevinus poder contar com a experiência de um enólogo como Jean-Claude Berrouet, uma referência mundial no mundo do vinho, para dar continuidade ao projeto da Quinta da Boavista. Desde 2013 que esta quinta tem vindo a ser reconhecida internacionalmente pela qualidade e excelência dos seus vinhos e é nosso objetivo continuar a produzir grandes vinhos de referência neste terroir tão único”.

 

Quinta da Boavista

A Quinta da Boavista é parte da primeira demarcação da região do Douro, conduzida pelo Marquês de Pombal, em 1756, e está representada no “Mappa do Paiz Vinhateiro do Alto Douro” criado por Joseph James Forrester, em 1843.

Localizada perto do Pinhão, na margem direita do Douro, é uma das propriedades mais emblemáticas da região demarcada, conhecida não só pela sua ligação histórica ao Barão de Forrester, que aí residiu, mas também pelos seus 36 hectares de vinhas de alta qualidade, algumas das quais muito velhas, que se espalham por um cenário geométrico de socalcos construídos à mão no xisto típico da região.

Alguns terraços chegam a atingir oito metros de altura e este facto, aliado às condições extremas e à inclinação dramática, unem-se para proporcionar um terroir único.

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