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Retalho foi um dos sectores mais afetados pelo bloqueio do canal do Suez

Foto Shuterstock

O retalho foi um dos sectores mais afetados pelo bloqueio do canal do Suez, durante quase uma semana, pelo facto do cargueiro Ever Given ter ficado encalhado.

A Europa foi particularmente afetada, sendo o Reino Unido, a Alemanha, a Bélgica, a França, a Holanda, a Itália, a Suíça, a Espanha, a Turquia e a Áustria as economias com maiores repercussões nas suas cadeias de abastecimento, segundo um estudo da Dun & Bradstreet.

A consultora revela que serão precisos vários das até que o tráfego marítimo da zona recupere a normalidade, após quase 400 embarcações terem ficado paradas à espera de poder atravessar o canal do Suez, estratégico para o comércio mundial.

 

Sectores mais afetados

O estudo indica que os maiores impactos na Europa foram sentidos nos sectores da restauração, construção, comércio grossista, produtos químicos e relacionados, serviços de saúde, retalho alimentar, maquinaria industrial e comercial, produção de metais e reparação automóvel.

De um modo geral, empresas de todos os sectores tiveram de rever os seus inventários. A IKEA foi um dos operadores que confirmou ter contentores retidos na zona.

Recentemente, a publicação especializada Lloyd’s List estimou que o bloqueio do canal do Suez possa ter custado ao comércio 400 milhões de dólares em mercadorias por cada hora de atraso.

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