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Retalho cresceu 3,8% em 2017

O sector do retalho alimentar e não alimentar registou um desempenho positivo em 2017, com um crescimento de 3,8% face a 2016, atingindo os 20.232 milhões de euros de volume de vendas, revelam os dados do Barómetro de Vendas da APED – Associação Portuguesas de Empresas de Distribuição, divulgados no âmbito do APED Retail Summit, que decorreu no Museu do Oriente, em Lisboa.

O retalho alimentar destacou-se ao atingir os 3,9% de aumento do volume de vendas, com a categoria de bebidas a registar o maior crescimento (8,5%), seguindo-se higiene e limpeza (4,1%) e mercearia (4%).

De acordo com os dados, o desempenho do retalho não alimentar foi também positivo, com um crescimento de 3,8% face ao ano transato, uma evolução em relação à variação homóloga de 2,1% registada em 2016.  Neste segmento, em 2017, o mercado de equipamentos de telecomunicações foi o que mais cresceu, com um aumento de 13,8% do volume de vendas, com destaque para o crescimento de produtos como auriculares (46,5%), “wearables” e acessórios para telemóveis e tablets (17,3%) e smartphones (12,1%). No retalho não alimentar, destaque pela positiva ainda para as categorias de entretenimento e de grandes eletrodomésticos, com crescimentos de 11,5% e 10,7%, respetivamente. Foi registada apenas uma quebra na categoria de informática, com uma ligeira diminuição da faturação de 0,3%, para a qual contribuiu uma descida de 11,2% dos tablets.

A quota de mercado da marca própria da distribuição, que se situou nos 33,4%, estabilizou em 2017 relativamente a 2016, registando um aumento de 0,1 pontos percentuais.

Segundo o barómetro, a atividade promocional representou 45% das vendas no mercado alimentar, tendo crescido 1,2 pontos percentuais face a 2016.

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