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Receitas da Heineken crescem 27,5% no 3.º trimestre

Foto PJiiiJane/Shutterstock

A Heineken reportou um aumento de 27,5% nas receitas do terceiro trimestre do seu ano fiscal, numa altura em que a cervejeira intensifica os seus esforços para combater o aumento dos custos.

O grupo registou receitas de 9,41 mil milhões de euros, no terceiro trimestre, com a receita líquida a aumentar 19,8% para 7,79 mil milhões de euros. Uma forte recuperação pós-Covid na Ásia-Pacífico ajudou a aumentar o desempenho no terceiro trimestre.

Nos primeiros nove meses do ano, a Heineken registou 25,8 mil milhões de euros em receitas, com a receita líquida a aumentar 22,6%, para 21,27 mil milhões de euros. As receitas líquidas do período impulsionadas pela taxa de câmbio, impulsionada principalmente pelo real brasileiro, pelo peso mexicano e pelo dong vietnamita.

Além disso, a consolidação da United Breweries Limited (UBL) na Índia teve um impacto positivo no negócio.

 

Volumes de cerveja

O volume de cerveja no terceiro trimestre aumentou 8,1%, a nível do grupo. No período de nove meses, o crescimento foi de 8,9%.

O nosso negócio apresentou resultados sólidos no terceiro trimestre em todas as regiões e, em particular, a Ásia-Pacífico teve uma forte recuperação pós-Covid“, comenta o diretor executivo da Heineken, Dolf van den Brink. “Mantemos os nossos esforços para compensar de forma responsável a inflação dos custos. Estamos em curso para entregar 1,7 mil milhões de euros de poupança bruta no nosso programa de produtividade, até ao final deste ano, continuando a investir nas nossas marcas e capacidades“.

 

Futuro

Olhando para o futuro, Dolf van den Brink indica que o grupo encontra cada vez mais razões para ser cauteloso, no que diz respeito às perspetivas macroeconómicas, incluindo sinais de desaceleração na procura dos consumidores.

Por Carina Rodrigues

Responsável pela redacção da revista e site Grande Consumo.

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