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Queda nos lucros leva H&M a abrir menos lojas

Pelo oitavo trimestre consecutivo, os lucros da H&M desceram, o que terá motivado a gestão a reduzir o número de aberturas inicialmente planeado.

Os lucros desceram 1,3%, para os 550 milhões de euros. A H&M atribui este desenvolvimento ao investimento na satisfação dos clientes e no seu plano de transformação.

Como resultado, 45 aberturas serão canceladas. No total do ano, a H&M terá aberto 130 lojas. “A empresa está a acelerar a sua adaptação à mudança dos padrões de compra dos clientes e, como tal, reviu em baixa o número de novas lojas a favor de mais investimentos em digital”.

As vendas cresceram 11%, para os 5,5 milhões de euros, sublinhando-se o facto de que mais produtos foram vendidos ao preço inteiro, sem o recurso a descontos, e o aumento da quota de mercado. “As vendas desenvolveram-se bem na maioria dos mercados. Tivemos o crescimento mais forte em países como os Estados Unidos da América, onde as vendas cresceram 17%, no México 25%, na Índia 39%, na Rússia 19% e na Polónia 11% em moeda local. Também crescemos no Reino Unido e na Suécia, onde conquistámos quota de mercado apesar das condições de negócio difíceis”, confirma Karl-Johan Persson, CEO da H&M.

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