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Produtos alimentares considerados saudáveis fortalecidos pela pandemia

Foto Shutterstock

A pandemia afetou tudo o que está relacionado com a alimentação e as preferências dos consumidores, reforçando alguns produtos alimentares, como os vistos como saudáveis e ligados ao bem-estar.

Assim o atesta a Puratos, com o Taste Tomorrow, um estudo de tendências de consumo que quantifica as alterações nas atitudes dos consumidores e no comportamento de compra em confinamento.

O estudo, realizado em 13 países, apenas duas semanas após o relaxamento das medidas de confinamento, mostrou que os consumidores consideram que uma alimentação saudável pode ser um complemento para preservar a sua saúde, em momentos de incerteza quanto à mesma.

Por exemplo, 65% dos consumidores espanhóis garantem que a sua lista de compras incluirá produtos alimentares percebidos como mais saudáveis, apostando, nesta ordem, em referências com fibra, menos açúcar e em grãos e sementes.

 

Produtos mais naturais

A análise evidenciou que, em termos de produtos, os consumidores optam pela naturalidade e pelos sabores mais básicos e  que perceberem como mais saudáveis. Na verdade, preço, naturalidade e higiene estão entre os critérios mais importantes de compra para o consumidor, atrás do sabor e da frescura.

O preço, em tempos de incerteza económica e de saúde, pode parecer um fator determinante, mas a verdade é que a maioria não procura o produto mais barato.

 

Canais de compra

Quanto aos canais, traduz-se a confiança do consumidor nos produtos alimentares locais. De acordo com o estudo, por exemplo, 59% dos espanhóis considera um produto local mais autêntico, 58% confia mais se for feito com produtos locais e 56% considera esses produtos mais saudáveis. Nesse sentido, 63% dos consumidores estaria disposto a pagar muito mais por esse produto.

O canal online e a entrega ao domicílio são os outros canais claramente vencedores. A obrigação de ficar em casa faz com que os consumidores esperem mais soluções que se adaptem às medidas impostas. De facto, 29% dos entrevistados afirma que vai pedir comida pela Internet e, nessa linha, 61% considera que todos os restaurantes e lojas devem servir os seus produtos em casa.

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