Para acompanhar a crescente procura por batatas fritas Pringles, a Kellogg está a investir 140 milhões de euros nas suas fábricas na Polónia e na Bélgica. A maior parte do capital irá para a Polónia.
O presidente da Kellogg Europe, Dave Lawlor, acredita que a demanda também aumentará quando as medidas de contenção da Covid-19 forem relaxadas, dando lugar a mais momentos sociais com amigos e família.
Polónia
110 milhões de euros foram investidos em Kutno, para construir uma nova linha de produção na fábrica polaca. A nova linha aumentará a produção em 34%, possibilitando mais 120 milhões de latas por ano. É a linha Pringles mais eficiente e sustentável, até hoje.
No entanto, quando a Kellogg construiu a fábrica, em 2008, não tinha a intenção de produzir batatas fritas, mas sim cereais Special K. Apenas em 2014, a fábrica foi transformada na atual “fábrica de Pringles”.
“Atualmente, a empresa é o maior investidor da Zona Económica Especial de Lodz, com mais de 330 milhões de euros de investimento desde 2008, o que teve um impacto positivo na região e criou quase 550 empregos qualificados”, sublinha Dave Lawlor.
Bélgica
A Pringles também está a investir 30 milhões de euros na fábrica belga de Mechelen. Os recursos serão usados na reforma da fábrica, para que esta continue a atender à procura e para tornar a produção mais sustentável. As reformas estão programadas para começar este ano.
