O Pingo Doce acaba de lançar a segunda edição do Mercado Social, um projeto de empreendedorismo social, que permite a instituições de solidariedade social comercializarem produtos alimentares nas lojas da insígnia, revertendo a totalidade do valor das vendas para as suas causas.
Até ao final do ano, a Cercica e a Delegação da Cruz Vermelha de Braga vão juntar-se à Semear e à Casa dos Sabores, que participaram na primeira edição, num projeto onde terão oportunidade de vender os seus produtos nas lojas Pingo Doce da sua área de influência.
A Cercica vai começar por vender ervas aromáticas biológicas, como, por exemplo, o tomilho bela-luz, que pode ser usado em substituição do sal, ou a stevia, que é um adoçante natural, no Pingo Doce de São João do Estoril, na proximidade da sede da instituição e dos campos de cultivo.
A Casa dos Sabores, que na edição piloto, realizada no ano passado, marcou presença na loja de Telheiras, vai em breve vender os seus produtos (bolachas, compotas e outros produtos alimentares) nas lojas de Campo de Ourique, São Bento e Lapa. Por seu lado, a Semear na Mercearia vai marcar presença em lojas da linha de Cascais.
Em setembro, o projeto vai chegar ao Pingo Doce do Braga Parque, com a iniciativa Somos+ da Delegação da Cruz Vermelha de Braga. Posteriormente, a venda destes produtos artesanais – compotas, bolachas e chocolates – será alargada a outras lojas Pingo Doce da cidade.
Esta iniciativa permite a cada uma das instituições dar a conhecer os seus produtos e o seu propósito social, alargar o seu mercado e reforçar a sua sustentabilidade financeira. “O objetivo é que tenham uma fonte de rendimento sustentada, passando de uma lógica assistencialista para uma de negócio social, na medida em que todas as vendas revertem na totalidade para as instituições”, afirmou Isabel Ferreira Pinto, diretora geral do Pingo Doce.