A Pernod Ricard registou, nos primeiros nove meses do seu exercício, vendas de 8.407 milhões de euros, o que representa um crescimento orgânico de 18%.
Por região, as receitas nos Estados Unidos da América aumentaram 13%, enquanto a Índia manteve um forte crescimento de 19% e a China de 12%, após um início de ano mais fraco afetado pela Covid-19. Na Europa, a empresa obteve um “excelente crescimento“, com algum abrandamento em março, principalmente, devido aos efeitos do conflito na Ucrânia.
As marcas estratégicas internacionais alcançaram um crescimento de 20% (22% no terceiro trimestre), impulsionado por Jameson, Martell, Chivas Regal, Absolut, Ballantine’s e The Glenlivet. Por seu lado, as marcas locais estratégicas aumentaram 14% (15% no terceiro trimestre) e as marcas especializadas cresceram 28% (45% no terceiro trimestre), com um desempenho muito dinâmico em todo o portfólio, em particular os whiskies norte-americanos, Malfy, Monkey 47, Avion, Lillet, Redbreast e Del Maguey.
Expectativa
“O nosso terceiro trimestre foi muito forte e continuou o desempenho global que tivemos no primeiro semestre, com todas as nossas regiões e mercados obrigatórios a apresentarem um crescimento significativo. O ambiente global continua volátil, com um contexto cada vez mais desafiante e inflacionista. Esperamos um quarto trimestre mais brando, afetado por perturbações da Covid-19 na China, normalização gradual nos Estados Unidos da América e conflito na Ucrânia”, afirma Alexandre Ricard, presidente e CEO da Pernod Ricard.
