A MyCloma e a CODE anunciam uma parceria que permitirá, pela primeira vez, uma grande marca de roupa portuguesa disponibilizar um serviço de recolha e venda de roupa em segunda mão nas suas lojas.
Esta parceria reforça o posicionamento da CODE no eixo da sustentabilidade e combate ao desperdício têxtil e será inicialmente disponibilizada nas lojas do Porto-Boavista e Maia.
“A parceria com a CODE marca o início de um plano de expansão muito ambicioso para levar a segunda mão ao maior número de pessoas possível, através de uma rede de parceiros com lojas físicas complementares ao nosso negócio online. A CODE, com uma rede de 48 lojas em Portugal, é um parceiro que nos garante essa capilaridade territorial e estamos seguros de que a nossa capacidade instalada de receção, triagem e armazenamento de roupa será um fator absolutamente determinante para o crescimento no ano de 2023”, sublinha Ana Monteiro, fundadora da MyCloma.
“O mercado global está em processo de mudança, evoluindo para modelos de negócio mais transparentes, sustentáveis e responsáveis. A SDV partilha desta visão, tendo como prioridade a definição de uma linha estratégica que contribua para a criação de valor social, ambiental e económico. Encaramos esta parceria com a MyCloma como mais uma oportunidade de fortalecer o nosso compromisso com a sustentabilidade, assim como de apoiar o empreendedorismo e as microempresas portuguesas”, refere Carla Cardoso, chairwoman da SDV, detentora da marca CODE.
Parcerias
A MyCloma, que ao longo dos últimos três anos tem lançado e desenvolvido parcerias estratégicas em Portugal, inicia assim o seu plano de expansão em lojas físicas, corporizando, cada vez mais, a missão de tornar a segunda mão a primeira opção e reduzir a pegada ambiental das 200 mil toneladas de roupa que anualmente são colocadas no lixo.
Recorde-se que a MyCloma tem vindo a promover um conjunto de projetos e produtos relacionados com a economia circular, que procuram reduzir o desperdício em todas as frentes, como o recente lançamento da primeira tote-bag MyCloma, produzida através de resíduos têxtil por reclusos e utentes de IPSS, para quem reverte parte das vendas.